Edições anteriores
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20 anos da Lei 10.639: Conversas Curriculares Entre Saberes, Práticas e Políticas Antirracistas
v. 9 n. 2 (2023)Buscamos neste Dossiê, colocar em conversação diferentes criações curriculares tecidas a partir da implementação da Lei nº10.639/03 e das ações afirmativas, vislumbrando compor uma constelação de artigos que orientem para outros possíveis, referenciados por e referenciando epistemologias negras. Nos cotidianos escolares e para além deles, muitas são as redes de sujeitos que se desafiam na construção de modos outros de ser, estar, se relacionar, educar e viver, os quais afirmam a negritude como potência de existência, como força e riqueza ancestrais afirmativas do povo negro.
Agradecimento especial aos organizadores Allan Rodrigues (UFRJ/UNESA), Patrícia Baroni (UFRJ) e Rafael Honorato (UEPB) e ao artista Marcus Paulo Pacheco (UERJ) pelo design da capa do Dossiê.
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Janeiro/Abril - Processos formativos na docência de professores (as) que ensinam matemática na Educação Infantil e/ou nos anos iniciais do Ensino Fundamental
v. 9 n. 1 (2023)Publicado em 31 de março de 2023. -
Setembro/Dezembro - Educação especial numa perspectiva inclusiva, acessibilidade e inovação tecnológica
v. 8 n. 3Publicado em 7 de dezembro de 2022. -
Edição especial - Dossiê do II Seminário Internacional Gêneros, Sexualidades e Educação na Ordem do Dia - Interseccionalidades em (Re)Existências
v. 8 (2022)Publicado em 13 de novembro de 2022.
A Edição Especial intitulada Dossiê do “II Seminário Internacional Gêneros, Sexualidades e Educação na Ordem do Dia - Interseccionalidades em (Re)Existências” foi pensada para apresentar os resultados das palestras e minicursos que ocorreram no seminário que ocorreu no mês de agosto de 2021.
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Maio/Agosto - Outras educações: saberes e conhecimentos das populações racializadas em contextos de reexistência
v. 8 n. 2 (2022)Publicado em 5 de setembro de 2022. -
Janeiro/Abril - Por uma pedagogia macunaímica: infâncias, estudos decoloniais e resistências plurais na contemporaneidade
v. 8 n. 1 (2022)Publicado em 11 de fevereiro de 2022.
Inspirado na irreverência de Pagu, resistindo antropofagicamente em tempos sombrios com águas turvas pela barbárie genocida à brasileira, o presente dossiê se propõe a homenagear de forma direta os 25 anos do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação e Diferenciação Sociocultural (GEPEDISC), linha Culturas Infantis, sediado na Faculdade de Educação da UNICAMP/SP e coordenado pela professora doutora Ana Lúcia Goulart de Faria. E, de forma indireta, homenageia o centenário da Semana de Arte Moderna (1922-2022), compreendendo a importância e as ressonâncias que o Movimento Modernista - sobretudo a obra do poeta-escritor, educador e pensador Mário de Andrade - teve e tem nos percursos de trabalho e pesquisa do GEPEDISC- Culturas Infantis.
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Setembro/Dezembro - Relatos, experiências e produção acadêmica
v. 7 n. 3 (2021)Publicado em 20 de dezembro de 2021. -
Maio/Agosto - História das Mulheres e Educação: perspectivas de pesquisa e formação de professores
v. 7 n. 2 (2021)Publicado em 17 de novembro de 2021. -
Janeiro/Abril - Pedagogias vitais: corpo, desejo e educação
v. 7 n. 1 (2021)Publicado 12 de março de 2021.
O dossiê se propõe a reunir diferentes perspectivas, experiências e ações educativas - formais e não formais - de educação no Brasil, na Argentina e outros países da América Latina que se desafiam no caminho de um educar que traz presente o corpo, o desejo, a relação, não como objetivo a alcançar, senão como prática cotidiana e contemporânea: é agora, já, tecida no corpo a corpo entre sujeitos. Dessa forma, o dossiê busca dar a ver movimentos de afirmação locais, que se apresentam em forma de projetos pedagógicos, ações e aulas pensadas e vividas desde a invenção, a liberdade, a solidariedade, a partilha, encontro, o acontecimento.
Interessam, aqui, experiências vitalizadas, educação como processo de transformação, conversação, performance, descolonização do ser e do saber, indisciplina contra o “assim das coisas”, toda vez que ele afirmar colonialidades, subalternidades e normatizações. Buscamos uma escola ou, mais ainda, uma educação que re-existe na partilha do sensível, na afirmação de corpos e existências transviadas, isto é, que burlam das normais, sublinham suas singulares formas de ser e estar no mundo, seu estar sendo.
Portanto, trata-se de potencialização de narrativa vitais, eróticas com a escola, com e desde o educativo: experiências nas quais os sujeitos estão com seus corpos, presenças, biografias, desejos, trajetórias, preconceitos, pontos de vista. Educação como conversação-tensão-invenção-inquietação. Narrativas de movimentos que têm na corporalidades, na presença que vibra e na existência que afirma formas de ser educação, de ser vida.
O que têm a nos ensinar experiências anticoloniais, vitais, eróticas e desejantes de educação hoje? O que docentes e estudantes têm criado junto, nos cotidianos da escola e fora delas, desde os afetos, corpo e desejos? Que afirmações e lutas o diálogo com matrizes epistêmicas tão múltiplas como os Estudos Surdos, Estudos Culturais, Filosofia das Diferenças, Pedagogia das Diferenças, Descolonialidade, Teoria Cuir - entre outros – nos permitem seguir fazendo?
Convidamos todes a compor este dossiê conosco, partilhando experiências e acontecimentos educativos que nos provocam ao deslocamento, ao indagar, a imaginar, narrar e inventar outros mundos educativos possíveis.
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Itinerâncias entre Michel Foucault e educação
v. 6 n. 3 (2020)Dossiê Itinerâncias entre Michel Foucault e educação -
Laicidade e educação em tempos conservadores
v. 5 n. 2 (2019)Em meio a uma conjuntura conservadora, consideramos imprescindível a organização de um Dossiê que defenda a laicidade do Estado e da educação pública brasileira. Entende-se que o conservadorismo é uma visão social de mundo cujo discurso se baseia no estilo de pensamento conservador, que por sua vez se fundamenta no tradicionalismo inventado, para construir uma agenda política que se baseia na desigualdade social.
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GÊNERO, SEXUALIDADES E EDUCAÇÃO EM SISTEMAS DE PRIVAÇÃO DE LIBERDADE
v. 5 n. 1 (2019)As experiências do encarceramento entre mulheres e homens são vivenciadas de maneira distinta no cotidiano dos presídios ou de centros que atendem adolescentes autor@s de atos infracionais. Múltiplos fatores podem ser levados em consideração nestas diferenças, entre eles os das especificidades conferidas aos papéis masculinos e femininos, dadas as particularidades culturais, e as de valores do conjunto de elementos que aparelham o sistema de privação de liberdade.
Assim, a proposta deste dossiê temático é ampliar essa discussão para além dos estudos clássicos que relacionem criticamente Estudos de gênero, sexualidades e Educação em sistemas de privação de liberdade, de modo a apresentar um conjunto de saberes que propiciem a discussão e a reflexão, articuladas entre as teorias e as práticas de suas realidades. -
Dossiê 50 anos da Pedagogia do Oprimido: Movimentos de opressões e emancipações contemporâneas na América Latina e África
v. 4 n. 2 (2018)Dossiê 50 anos da Pedagogia do Oprimido: Movimentos de opressões e emancipações contemporâneas na América Latina e África
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DOSSIÊ – GÊNERO, SEXUALIDADES, POLÍTICA E EDUCAÇÃO
v. 3 n. 1 (2017)DOSSIÊ – GÊNERO, SEXUALIDADES, POLÍTICA E EDUCAÇÃO