comunidades de investigação filosófica: a busca e o encontro de sentido como a base para desenvolver um senso de responsabilidade

Autores

  • arie kizel Faculty of Education University of Haifa Haifa Israel

DOI:

https://doi.org/10.12957/childphilo.2017.26650

Palavras-chave:

Philosophy with Children, philosophical community of inquiry, meaning, responsibility

Resumo

A tentativa de definir significado o sentido origina numerosas perguntas, tais como se a vida pode ter sentido sem ações dirigidas a um propósito central ou se este último garante uma vida com sentido. As comunidades de investigação são relevantes neste contexto porque criam relações entre as pessoas e o ambiente. Quanto mais se dirigem às relações – sociais, cognitivas, emocionais, etc. – que se entrelaçam com o mundo das crianças ainda que não seja de um modo concreto, mais permitem aos jovens buscar e encontrar um sentido. Examinando a maneira na qual as comunidades de investigação filosófica servem como um espaço dialógico que permite uma busca de sentido no plano social e coletivo, esse artigo busca expandir a discussão sobre como/se encontrar sentido em um nível privado ou comunitário pode promover o reconhecimento da singularidade existencial de cada indivíduo e o desenvolvimento de um senso de responsabilidade para ele ou ela. Baseado nos escritos de Matthew Lipman, vincula suas ideias sobre encontrar sentido nas comunidades de investigação filosófica e àquelas de Jean-Paul Sartre, Viktor Frankl, e Emmanuel Levinas, em particular no que diz respeito à associação entre sentido e responsabilidade.

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Biografia do Autor

arie kizel, Faculty of Education University of Haifa Haifa Israel

Arie Kizel, PhD Head of Dep. of Learning, Teaching and Teacher Education Faculty of Education Haifa University Haifa Israel

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Publicado

2017-01-25

Como Citar

KIZEL, Arie. comunidades de investigação filosófica: a busca e o encontro de sentido como a base para desenvolver um senso de responsabilidade. childhood & philosophy, Rio de Janeiro, v. 13, n. 26, p. 87–103, 2017. DOI: 10.12957/childphilo.2017.26650. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/26650. Acesso em: 2 maio. 2025.

Edição

Seção

artigos