Aprender ao longo da vida —
direito humano, direito social e subjetivo, formação política: (inter)faces da educação no Brasil e no mundo
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2014.84352Palavras-chave:
direito à educação de jovens, adultos e idosos, (inter)faces do aprender, políticas de educação interseccionais para jovens, adultos e idosos, contextos plurais e currículos emancipatóriosResumo
O que pode significar, na contemporaneidade, o direito à educação de jovens, adultos e idosos? É direito de todos? Qual a relação entre educação como direito social, político, subjetivo e educação como direito humano fundamental? Como se constituem (inter)faces do aprender em processos educativos? O que significa direito à educação diante de questões / problemáticas de responsabilidade social e ambiental: educação no pluralismo e na diversidade; respeito a diferenças — de gênero, etárias, étnico-raciais; educação intercultural; educação e desenvolvimento sustentável; educação, conhecimento local e saberes endógenos; educação inclusiva? Fundamentos para pensar políticas de educação interseccionais para jovens, adultos e idosos — de gênero, antirracistas, sem etarismo, não transfóbicas, não xenofóbicas, de não violência etc. — interculturais, saudáveis, humanizadoras voltadas a pessoas com conhecimentos e saberes e que aprendem ao longo da vida. Formação cultural, política, humana e educação. Direito à educação em contextos plurais e currículos emancipatórios.
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