DA CONCEPÇÃO À PRÁTICA DE FORMAÇÃO INICIAL: A EJA NO CURRÍCULO DE PEDAGOGIA
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2016.25007Palavras-chave:
Formação de professores, Formação para a EJA, Currículo de pedagogia, Currículo como produção cotidianaResumo
O artigo problematiza concepção de currículo de formação como produção cotidiana, e decorre de práticas de formação inicial de professores para os anos iniciais do EF e múltiplos espaços sociais e educativos, enfatizando jovens e adultos, público para quem também se destinava. Implantada desde 2003, a concepção adotada pela Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) guardava coerência com diretrizes de movimentos de formação, disputadas na arena das políticas públicas, avançando epistemologicamente no fazer da formação. A resultante fundamentava-se na experiência formadora de 12 anos da unidade acadêmica, em que a EJA representava um campo definido da formação, ao lado da educação infantil e da educação especial, associado, cada um deles, à formação do professor para o curso de magistério em nível médio.
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