n. 36 (2024): Capitalistas, comerciantes e homens de negócios: trajetórias de atuação e redes mercantis no mundo Atlântico (séc. XIX)

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O presente Dossiê reúne bons exemplos de como análises em História Econômica se ampliaram e diversificaram os seus olhares. Novos temas e novas fontes documentais são incorporadas para compreender melhor a atuação mercantil, o comportamento social e o perfil de investimentos dos comerciantes e homens de negócios no mundo atlântico dos séculos XVIII e XIX. Nos artigos a seguir, os leitores e as leitoras poderão perceber a diversidade regional das contribuições trazidas pelos autores e autoras que estudaram a trajetória de negociantes desde as fronteiras do norte até as do sul do Brasil, colaborando com análises que oferecem uma ideia mais abrangente das práticas mercantis da época. Além disso, por meio de um variado repertório de fontes, o conjunto de artigos evidencia os distintos espaços de atuação dos comerciantes para além das preocupações mercantis do seu cotidiano, como o seu interesse pelo turfe, filantropia, nobilitação e caridade.

Publicado: 2024-10-04

Expediente

Apresentação

Entrevistas

  • Entrevista com Jorge Pedreira

    Carlos Gabriel Guimarães, Jonas Moreira Vargas
    16-35
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2024.87571

Dossiê

  • O financiamento da lavoura canavieira paulista: a atuação de negociantes de grosso trato na expansão da fronteira mercantil em Campinas colonial

    Carlos Eduardo Nicolette
    36-59
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2024.82844
  • Os negócios do açúcar em Lisboa na primeira década pombalina: volumes, origens, destinos e agentes na Alfândega (1752-1761)

    Lélio Luiz de Oliveira, Renato Leite Marcondes
    60-90
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2024.83118
  • Mercadores e contrabandistas: o comércio ilícito de escravizados no Rio da Prata na década de 1760

    Fábio Kühn
    91-117
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2024.83082
  • Do porto de Santos ao rio Douro: a trajetória do negociante Antônio José Vieira de Carvalho (1803-1822)

    Renato de Mattos
    118-142
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2024.81198
  • Nas tramas do crédito: patrimônio e ramos de atuação dos homens de negócio no Sul sergipano (1800-1849)

    Fernanda Carolina Pereira dos Santos
    143-169
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2024.83182
  • Proprietários, comerciantes, militares, traficantes... Trajetória e perfil dos Juízes de Paz da cidade do Rio de Janeiro (1829-1840)

    Kátia Luciene de Oliveira e Silva Santana
    170-201
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2024.82630
  • Rotas comerciais e o negócio nos sertões: negociantes e integração territorial no Grão-Pará entre o final do século XVIII e início do XIX

    Siméia de Nazaré Lopes
    202-228
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2024.82543
  • Traficantes, senhores de engenho e dívidas: a trajetória de Gabriel Antonio no tráfico, 1828-1852

    Marcus J. M. de Carvalho
    229-254
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2024.83240
  • As redes “transimperiais” de um “homem de negócios”: as estratégias de Felisberto Caldeira Brant para alcançar o centro político imperial brasileiro

    Rafael Cupello Peixoto
    255-282
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2024.82701
  • Capitalistas e filantropos: homens de negócios portugueses na cidade do Rio de Janeiro

    Jorge Luís dos Santos Alves
    283-310
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2024.82548
  • Turfe, famílias de elite e negócios no Recife oitocentista

    Thiago Lindemaier da Rosa
    311-334
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2024.83172
  • Martins Lage e Mattos Costa: a formação de um negociante na praça do Rio de Janeiro e em suas conexões atlânticas (1842-1857)

    Thiago Vinicius Mantuano da Fonseca
    335-357
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2024.83189
  • A Companhia Pernambucana de Navegação a Vapor: uma empresa de transportes no Império do Brasil

    Bruna Iglezias Motta Dourado
    358-385
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2024.82710

Resenhas

  • O bom nome do Império a dívida pública no Brasil oitocentista

    Edimilson Pessanha
    386-391
    DOI: https://doi.org/10.12957/revmar.2024.82580