Silenciamento e diálogo na avaliação escolar
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2021.52977Palavras-chave:
avaliação, cotidiano escolar, educação libertadoraResumo
Os movimentos cotidianos de produção da educação como prática da liberdade em escolas públicas levam à problematização do ato pedagógico. Neste contexto, o artigo trata dos sentidos assumidos pela avaliação nas práticas escolares e suas conexões com a intensificação da dimensão democrática da escola pública, compreendendo seus vínculos com os projetos de educação e de sociedade em disputa. A pesquisa com o cotidiano escolar se valeu do diálogo como método e do paradigma indiciário para entrar em relação com professoras, crianças e documentos. O pensamento freireano e estudos decoloniais, pós-coloniais e sobre avaliação educacional ofereceram delineamentos que permitiram a interpelação da avaliação escolar, dando a ver propostas que silenciam e suas fissuras, possibilidades de ruptura com o instituído e a presença de inquietações e fluxos dialógicos.
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