Chrysalis e tempos de paixões tristes: trans-formação e reexistência docente no PRP/UFBA
Resumo
Tomando o presente cenário de políticas de currículo e de formação docente marcado pelo anacronismo e pelo instrumentalismo excludentes, o artigo em pauta, além de caracterizar esse cenário e suas consequências para a formação de professoras(es), realça práticas formacionais progressistas, bem como argumenta em favor de ações autorizantes e generativas, destacando reexistências docentes nas quais emerge um evidente protagonismo de coletivos de professoras(es), transgredindo e ressignificando essas políticas. Descreve e explicita como o Programa Residência Pedagógica (PRP/UFBA) implica coletivos e instituições educacionais com os quais desenvolve seu trabalho de formação e nos quais professoras(es) (re)criam formas outras de experienciar projetos institucionais de formação com experiências autorais de aprendizagem. No seu veio argumentativo, este escrito demonstra também como, nessas ações, professoras(es) intercriticizam, ressignificam e transformam políticas de currículo e formação. Nesses termos, experimentam o debate sobre suas implicações teórico-metodológicas, com as quais produzem suas formações, ao mesmo tempo em que afirmam que vidas docentes em formação importam.
Palavras-chave
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PDFDOI: https://doi.org/10.12957/teias.2023.70242
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ISSN 1518-5370 [impresso] • 1982-0305 [eletrônico]
Teias, uma publicação eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Educação – ProPEd/UERJ
Qualis/Capes - A2 (2017/2018) DOI: 10.12957/teias