do laboratorio à praxis: comunidades de investigação filosófica como modelos de (e para) o ativismo social
DOI:
https://doi.org/10.12957/childphilo.2016.25868Palavras-chave:
Philosophy for Children, Philosophy with Children, Communities of Philosophical Inquiry, Social ActivismResumo
Este artigo discute as condições sob as quais os aprendentes-pesquisadores dialógicos podem partir do laboratório filosófico de uma comunidade de investigação filosófica para o campo do ativismo social, engajando-se em um exame crítico e criativo da sociedade e procurando mudá-la. Com base na proposta de Matthew Lipman de que as comunidades de investigação filosófica podem servir de modelo de ativismo social no presente, ele apresenta a comunidade de investigação filosófica como modelo para o ativismo social no futuro. Em outras palavras, as ideias centrais de Lipman em seu pensamento primeiro e último - incluindo o significado como um modo de ação, a relevância como forma de examinar a vida e estimular a influência para a mudança como forma de criar uma sociedade democrática - estabelecem dois círculos de influência paralelos: o tempo presente, sob a forma da comunidade filosófica de investigação que permite o aperfeiçoamento das habilidades ativistas e um espaço social que se estende para o futuro como um foro para aplicar os princípios e melhorar a sociedade. Finalmente, este artigo apresenta diversas formas de ativismo social que podem estar ancoradas na consciência filosófica das condições reais e seus contextos. Através delas, a comunidade de investigação filosófica não só constitui um lugar no qual os processos de pensamento dos jovens podem ser desenvolvidos, mas também um espaço em que eles podem aspirar a se tornarem ativistas em várias áreas.Downloads
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Publicado
2016-11-17
Como Citar
KIZEL, Arie. do laboratorio à praxis: comunidades de investigação filosófica como modelos de (e para) o ativismo social. childhood & philosophy, Rio de Janeiro, v. 12, n. 25, p. 497–517, 2016. DOI: 10.12957/childphilo.2016.25868. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/25868. Acesso em: 1 maio. 2025.
Edição
Seção
artigos