filosofar e brincar. a dimensão lúdica de e na filosofia para crianças (fpc)

Autores

  • marina santi Università degli Studi di Padova
  • andrea dal bianco

Palavras-chave:

gioco, filosofare, filosofia per bambini

Resumo

Quando pensamos em atividades para crianças precisamos inevitavelmente levar em conta que elas brincam. O jogo é, de fato, uma das atividades mais espontâneas para uma criança, à qual as crianças estão mais familiarizadas. No entanto, não é só um passatempo ou uma maneira como qualquer outra para se divertir. O jogo é, acima de tudo, uma das principais formas de aprendizagem das crianças. Basicamente, podemos izer que o jogo se converte no principal instrumento à disposição da criança para explorar o mundo. Se é assim, o que acontece então quando queremos fazer filosofia com as crianças? O que a filosofia tem a ver com o jogo? Qual é o papel da dimensão lúdica do filosofar? Podemos brincar de filosofar? Vamos tratar de responder a essas perguntas, levando em conta o caso concreto da Filosofia para Crianças. Lipmann não teorizou nem considerou diretamente a questão do papel do jogo dentro de seu currículo, mas pode-se ver claramente a partir de uma leitura cuidadosa de seus materiais, que as novelas e manuais dirigidos às crianças apontavam a aprendizagem e a diversão. O mesmo se aplica à leitura literatura secundária sobre P4C: parece que o elemento “jogo” está presente de maneira implícita, tomando suas dimensões básicas, apesar de não ser um tema explícito de estudo. Este trabalho é uma tentativa de fazer explícita a importância do brincar na Filosofia para Crianças e de mostrar quão divertido é o filosofar se ele se fizer a partir das crianças compartilhando sua admiração na comunidade de inversigação.

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Publicado

2013-08-22

Como Citar

SANTI, Marina; DAL BIANCO, Andrea. filosofar e brincar. a dimensão lúdica de e na filosofia para crianças (fpc). childhood & philosophy, Rio de Janeiro, v. 9, n. 17, p. 107–127, 2013. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/20671. Acesso em: 2 maio. 2025.

Edição

Seção

artigos