A educação do campo como política curricular nas "Amazônias": territórios, insurgências e re(existências)
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2020.49776Palavras-chave:
Educação do Campo, Política Curricular, DiferençaResumo
O artigo discute a Educação do Campo como política curricular nas ‘amazônias’, discutindo-a não somente como território que se encerra na geografia do país, mas no campo complexo, híbrido, conflituoso, com demandas e disputas em jogo. Objetivamos compreender as apostas e investimentos que os docentes fazem nas traduções e produção contextual das políticas de Educação do Campo em tempos de centralização curricular. Com base em Laclau e Mouffe (2015), analisamos os sentidos das políticas, dos currículos, da Educação do Campo, nas políticas curriculares, seus territórios, os conflitos e suas formas de re(existir) à tentativa de centralização curricular expressas por uma BNCC. Os resultados apontam que, os discursos de qualidade fundamentam uma base universalizante, a BNCC, esta que intenta sobre a demarcação de limites para a manifestação das diferenças nos currículos das escolas do campo.
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