A vontade nacional na filosofia de Condorcet

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/rqi.2021.62788

Palavras-chave:

 vontade nacional, Condorcet, vontade geral,

Resumo

Neste artigo, analisaremos o significado da expressão “vontade nacional” no pensamento de Condorcet. Para isso, identificaremos as passagens em que o filósofo emprega esse termo e faremos uma interpretação do seu sentido. Ademais, exporemos alguns modos nos quais a vontade nacional pode aparecer nas obras desse autor. Como o iluminista esclarece, duas formas de a vontade nacional surgir sâo estas: quando os cidadãos interagem com os representantes na elaboração das leis ordinárias e, também, quando cidadãos e representantes participam da feitura da Constituição. Por fim, verificaremos as semelhanças e as diferenças entre as expressões “vontade nacional” em Condorcet e “vontade geral” em Rousseau.

 

Biografia do Autor

Patricia Carvalho Reis, Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

graduada em Direito na PUC-MG, mestre e doutora em Filosofia Política na UFMG. No mestrado, pesquisou a questão do despotismo na obra de Montesquieu. No doutorado, analisou a relação entre Constituição e soberania popular na filosofia de Condorcet. Atualmente, está investigando a relação entre Ética e Política no pensamento de Henrique Cláudio de Lima Vaz no curso de Doutorado em Direito na UFMG. 

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Publicado

2021-12-11

Como Citar

Reis, P. C. (2021). A vontade nacional na filosofia de Condorcet. REVISTA QUAESTIO IURIS, 14(04), 1620–1635. https://doi.org/10.12957/rqi.2021.62788