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Capa ilustra o artigo de Híbridos
“SENTIR PARA ENTENDER”: JUVENTUDE, PRESENÇA E SENTIDOS
- Autor: Gustavo Coelho
A partir de alguns trechos de conversas com jovens praticantes de culturas marginalizadas de intensa corporeidade, tais como o funk e a piXação, notou-se que seus discursos buscavam na sensorialidade, nas sensações corporais, ou seja, em algo que de certo modo escapa aos seus controles racionais, os impulsos mais vitais aos seus fazeres, paradoxalmente, portanto, a “razão” mais fundante que os agita. (...)
Capa ilustra o artigo de Híbridos
“SENTIR PARA ENTENDER”: JUVENTUDE, PRESENÇA E SENTIDOS
- Autor: Gustavo Coelho
A partir de alguns trechos de conversas com jovens praticantes de culturas marginalizadas de intensa corporeidade, tais como o funk e a piXação, notou-se que seus discursos buscavam na sensorialidade, nas sensações corporais, ou seja, em algo que de certo modo escapa aos seus controles racionais, os impulsos mais vitais aos seus fazeres, paradoxalmente, portanto, a “razão” mais fundante que os agita. (...)