Estrategias de enseñanza de enfermería para incluir ambulancias en situaciones de emergencia (1907-1928)
DOI:
https://doi.org/10.12957/reuerj.2025.85809Palabras clave:
Enfermería, Urgencias Médicas, Ambulancias, Historia, EnseñanzaResumen
Objetivo: describir analíticamente las estrategias adoptadas por los promotores de la enseñanza de enfermería para incluir ambulancias en situaciones de emergencia. Método: estudio histórico basado en el microanálisis, mediante el método del paradigma indiciario. Se utilizaron libros y periódicos publicados entre 1907 (año de publicación del Relatório de Viagem á Europa de Aldopho Possollo) y 1928 (año de publicación del Livro do Enfermeiro e Enfermeira de Getúlio dos Santos). Resultados: se encontraron siete trabajos que abordan la atención prehospitalaria, además de recortes de periódicos del período estudiado que demuestran la efectividad de los servicios prestados por las ambulancias. Consideraciones finales: la adquisición de ambulancias junto con la enseñanza de enfermería para la atención prehospitalaria fue la estrategia utilizada para crear una cultura de cuidados de emergencias.
Citas
1. Ramos VO, Sanna MC. Estudo bibliométrico sobre atendimento pré-hospitalar. In: Anais do 2nd Congresso Nursing. São Paulo; 2004 [cited 2023 Feb 24]. Available from: https://www.conferencebr.com/anais/221/paperfile/221-1074024_30_07_2019_21-43-23_6019.DOC.
2. Lopes SLB, Fernandes RJ. Uma breve revisão do atendimento médico pré-hospitalar. Medicina (Ribeirão Preto). 1999 [cited 2023 Feb 24]; 32(4):381-7. Available from: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/7740.
3. Takeda E. Riscos ocupacionais, acidentes de trabalho e morbidade entre motoristas de uma central de ambulância do estado de São Paulo [Doctoral dissertation]. Ribeirão Preto: Universidade Federal de São Paulo; 2002 [cited 2023 Feb 24]. Available from: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22132/tde-09032004-083307/publico/tese.pdf.
4. Melo VA. O automóvel, o automobilismo e a modernidade no brasil (1891-1908). Rev Bras de Cienc Esporte. 2008 [cited 2023 Feb 20]; 30(1):187-203. Available from: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=401338534013.
5. Martins PPS, Prado ML. Enfermagem e serviço de atendimento pré-hospitalar: descaminhos e perspectivas. Rev Bras Enferm. 2003 [cited 2023 Feb 23]; 56(1):71-5. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-71672003000100015.
6. Possolo A. Curso de enfermeiros. Rio de Janeiro: Leite Ribeiro e Maurillo; 1920.
7. González JS. Historia de la enfermería. Madrid: Ed. Difisión Avances de Enfermería; 2011.
8. Neto M, Gomes TO, Cunha CS, Souza HAN, Macena MVM, Fonseca MHS, et al. Lessons from the past in the present: news from the Spanish flu pandemic to COVID-19. Rev Bras Enferm. 2022 [cited 2023 Mar 12]; 75(1):e20201161. DOI: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2020-1161.
9. Ginzburg C. Mitos, Emblemas, sinais – morfologia e história. São Paulo: Companhia das letras; 1998.
10. Santos G. Livro do Enfermeiro e da Enfermeira: para uso dos que se destinam à profissão de enfermagem e das pessoas que cuidam de doentes. 3ª ed. Rio de Janeiro: Est. Graphico; 1928.
11. Neto MO, Porto FR, Nascimento SA. Application of semiotics in the analysis of facsimiles: a documentary research. OBJN. 2012 [cited 2023 Jan 10]; 11(3) 848-64. DOI: https://doi.org/10.5935/1676-4285.20120056.
12. Braga AV, Aguiar S, Correia LM, Neto M, Porto F. Hygienic care for women in the gravid-puerperal cycle in the decade of 1920. Cult. cuid. 2022 [cited 2022 Dec 28]; 26(62):1-16. Available from: http://ciberindex.com/c/cc/62069cc.
13. Cabral D. Dicionário da Primeira República: memória da administração pública brasileira. Diretoria-Geral de Saúde Pública. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional; 2018a. Available from: http://mapa.an.gov.br/index.php/dicionario-primeira-republica/567-diretoria-geral-de-saude-publica-2.
14. Cabral D. Dicionário da Primeira República: memória da administração pública brasileira. Departamento Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional; 2018b. Available from: http://mapa.an.gov.br/index.php/component/content/article?id=682.
15. Possollo A. Uma viagem à Europa. Rio de Janeiro: Typ Rebello Braga; 1907a.
16. Almeida M. Open circuit: the exchange of medical and scientific knowledge in Latin America in the early 20th century. Hist cienc saude-Manguinhos. 2006 [cited 2023 Dec 12]; 13(3):733-57. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-59702006000300010.
17. Suppo HR. Ciência e relações internacionais: o congresso de 1905. Rev Bras Hist Cienc. 2003 [cited 2023 Oct 24]; 1:16-20. DOI: http://dx.doi.org/10.3989/asclepio.2014.04.
18. Possollo A. Transporte de Doentes. Revista Brazil-Medico. 1907 [cited 2023 Aug 8]; 8:71–3,
19. Paiva NA. Assistência Pública e Privada no Rio de Janeiro: história e estatística. Comemoração do Centenário da Independencia Nacional. Rio de Janeiro: Typografia do Annuario do Brasil; 1922.
20. Campos TAF. Capital do automóvel: reconfiguração do habitus no Distrito Federal (1902-1906) [Master’s thesis]. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro; 2020 [cited 2023 Aug 8]. Available from: http://www.repositorio-bc.unirio.br:8080/xmlui/handle/unirio/13172?show=full.
21. Lima NDC. A Belle Époque: Transformações urbanas, moda e influências no Rio de Janeiro. In: Anais do 24th Encontro Anpuh. Guarulhos: 2018 [cited 2023 Aug 8]. Available from: https://www.encontro2018.sp.anpuh.org/resources/anais/8/1530193939_ARQUIVO_artigo.pdf.
22. Brasil. Decreto nº 5.156, de 8 de Março de 1904. Dá novo regulamento aos serviços sanitários a cargo da União. Diário Oficial da União. 1904 Mar 10 [cited 2023 Aug 8]; Seção 1: 1153. Available from: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1900-1909/decreto-5156-8-marco-1904-517631-publicacaooriginal-1-pe.html.
23. Moles AA. As ciências do impreciso. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; 1995.
24. Silva AS. Entre des(encantos) mil da cidade maravilhosa: instalação dos banheiros públicos (1902-1906) [Doctoral dissertation]. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro; 2018 [cited 2023 Aug 8]. Available from: http://www.repositorio-bc.unirio.br:8080/xmlui/handle/unirio/11685.
25. Siles JG. Cultura de los cuidados y pensamiento crítico. J Nurs Health. 2016 [cited 2023 Oct 12]; 6(3):363-65. Available from: https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/enfermagem/article/view/10487/6913.
26. Silveira CA, Paiva SMA. The evolution of the teaching of nursing in Brazil: a historical review. Cienc Cuid Saude. 2011 [cited 2023 Nov 10]; 10(1):176-83. DOI: https://doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v10i1.6967.
27. Porto FR, Costa IZK, Gomes TO, Correia LM, Carrilho NLM, Neto M. In Covid-19 times: applications of the lessons left by Florence Nightingale. Hist Enferm Rev Eletron. 2020 [cited 2023 Nov 10]; 11(esp):64–72. Available from: http://here.abennacional.org.br/here/v11/especial/a8.pdf.
28. Silva R. Cruz Vermelha Brasileira. Correio da Manhã. 1917 Nov 25: p.2 (col. 3).
29. Paiz. Cruz Vermelha Brasileira. O Paiz. 1917 Nov 25: p.2 (col. 2).
30. Labriola C. Cruz Vermelha Brasileira: gestão Gregório Thaumaturgo de Azevedo nos jornais do Distrito Federal (1908 – 1918) [Dissertação de Mestrado]. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro; 2021 [cited 2023 Nov 10]. Available from: https://www.unirio.br/ppgenf/dissertacoes-ppgenf-unirio-ano-2021/claudia-labriola.
31. Paiz. Notícias dos estados: Rio Grande do Sul. O Paiz. 1917 Set 24: p. 3 (col. 7).
32. Silva, L. Carlo Ginzburg: o conceito de circularidade cultural e sua aplicação nos estudos sobre a música popular brasileira. Rev augutus. 2017 [cited 2023 Nov 10]; 22(43):72-83. DOI: http://dx.doi.org/10.15202/19811896.2017v22n43p72.
33. Correio da manhã. Cruz Vermelha Brasileira. Correio da Manhã 1917 Nov 25: p. 2 (col. 4).
34. Cruz Vermelha Brasileira. Damas Enfermeiras Voluntárias, de acordo com o programa aprovado. Volume 2. Rio de Janeiro: Jornal do Commercio; 1915.
35. Cruz Vermelha Brasileira. Histórico da Cruz Vermelha Brasileira (1908-1923). Rio de Janeiro: Cruz Vermelha - Órgão Central; 1923.
36. Limongi F, Oliveira JS, Schmitt ST. Universal suffrage, but... only for men. Women’s vote in Brazil. Rev Sociol Polit. 2019 [cited 2023 Nov 23]; 27(70):e003. DOI: https://doi.org/10.1590/1678-987319277003.
37. Barkley KT. The ambulance: the story of emergency transportation of sick and wounded through the centuries. New York: Load N Go Press; 1993.
38. Arndt C. The history of the ambulance service. Emergency Services. Dublin: Ireland’s Dedicated Emergency Services Information Portal [site de internet]; 2018 [cited 2023 Nov 10]. Available from: https://emergencyservices.ie/history-of-the-ambulance-service.
39. McCall WM. American Ambulance: 1900-2002. Wisconsin: Ertel Publishing; 2002.
40. Sanchez MS. El Hospital de Maria Cristina de San Sebastian. Escuelas de Damas Enfermeras de la Cruz Roja de San Sebastian. Rev Egle. 2017 [cited 2023 Nov 10]; 4(7):13-34. Available from: https://revistaegle.com/index.php/eglerev/issue/view/8/8.
41. Pilarte JR, Sánchez MS. Enfermeras conductoras de ambulancias. In: Enfermeria Avanza. 2021 [cited 2023 Nov 10]. Available from: http://enfeps.blogspot.com.es/2015/04/enfermeras-conductoras-de-ambulancias.html.
42. Martin GA Primeira Guerra Mundial: os 1.590 dias que transformaram o mundo. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2017.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Claudia Labriola, Fernando Porto

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Al publicar en la Revista Enfermagem UERJ, los autores declaran que el trabajo es de su exclusiva autoría y asumen, por tanto, total responsabilidad por su contenido. Los autores retienen los derechos del autor de su artículo y concuerdan en permitir su trabajo usando un Permiso Público Internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivaciones (CC BY-NC-ND 4.0), aceptando así los términos y condiciones de este permiso (https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/legalcode).
Este permiso posibilita que los utilizadores compartan el material en cualquier medio o formato con tal que se haga de forma: no adaptada; sin fines comerciales; con atribución de crédito (cita y referencia) a los creadores del trabajo y fuente original de publicación. Los autores conceden a la Revista Enfermagem UERJ el derecho de primera publicación, de identificarse como publicadora original del trabajo y le conceden a la revista un permiso de derechos no exclusivos para utilizar el trabajo de las siguientes formas:
(1) vender y/o distribuir el trabajo en copias impresas y/o en formato electrónico;
(2) distribuir partes y/o el trabajo en su totalidad con el objetivo de promover la revista por medio de Internet y otros medios digitales e impresos;
(3) guardar y reproducir el trabajo en cualquier formato, incluyendo medios digitales.
En consonancia con las políticas de la revista, a cada artículo publicado será atribuido un permiso Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivaciones (CC BY-NC-ND 4.0).