Percursos históricos sobre ensino de Língua Inglesa no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.12957/soletras.2025.90101Palabras clave:
Língua Inglesa, Historiografia Linguística, Ensino, Gramática de CastroResumen
Neste artigo, temos como objetivo produzir um exercício investigativo com o intuito de desvelar questões históricas, econômicas e políticas sobre ensinar e aprender língua inglesa no Brasil e contribuir com a (re)significação do ensino do idioma nos múltiplos contextos de educação formal. Para tanto, produzimos um estudo historiográfico que remonta aos primeiros marcos da estatização do ensino do idioma e a profissionalização do professor de língua inglesa no Brasil, que, conforme pontua Santos (2022 a), aconteceram no século XVIII, momento em que Sebastião José Carvalho e Melo, mais conhecido como Marquês de Pombal, escreve as primeiras orientações para a institucionalização do ensino nas colônias Portuguesas, e no século XIX, com a criação da primeira cadeira para o ensino de língua inglesa no território brasileiro. À luz dos estudos historiográficos (Jakobs, 2001; Pimentel, 2001; Swiggers, 2009) e ancorados nos pressupostos dos Estudos Linguísticos, em particular àqueles que se conectam à Historiografia Linguística (Koerner, 1995; Nascimento, 2002), esperamos que o texto possa contribuir com estudos futuros sobre a construção de políticas públicas e políticas linguísticas para o ensino de inglês no Brasil, assim como ajudar professores e estudantes no processo de (re)significação de premissas e (re)elaboração de tradições que permeiam as praxeologias de ensino do idioma no país.
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