A presença da (de)colonialidade na educação de pessoas jovens, adultas e idosas
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2014.82673Palavras-chave:
educação de jovens, adultos e idosos, colonialidade, saberesResumo
O artigo apresenta parte dos dados de uma pesquisa de mestrado de natureza qualitativa, que teve como metodologia o desenvolvimento de oficinas de narrativas orais e escritas autobiográficas. Discute-se a relação entre os saberes de si e do mundo construídos ao longo da vida por educandos da educação de jovens e adultos (EJA) e suas experiências e aprendizagens escolares. Demonstra-se como esse campo da educação básica pode se revelar uma consequência do projeto colonial que, nos tempos atuais, ainda se mantém presente. A fim de desenvolver a pesquisa, coletaram-se e analisaram-se narrativas orais e escritas de um grupo de estudantes adultos e idosos em processo de escolarização. Seus relatos deixaram ver manifestas interseções entre colonialidade e raça, classe, gênero e educação escolar. A pesquisa reforçou a urgência de considerar caminhos alternativos para a educação de pessoas jovens, adultas e idosas em perspectiva intercultural e emancipatória.
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