OS MOVIMENTOS CIBERATIVISTAS DE (RE)EXISTÊNCIA NAS REDES SOCIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A EDUCAÇÃO

Autores

  • Dilton Ribeiro Couto Junior UERJ/FEBF
  • Luciana Velloso UERJ
  • Rosemary dos Santos UERJ/FEBF

DOI:

https://doi.org/10.12957/teias.2020.48628

Palavras-chave:

ciberativismo, política brasileira, feminismo

Resumo

Com a emergência das possibilidades interativas engendradas pelo digital, deixamos de ser meros receptores de informação e passamos a ter a oportunidade também de produzir e compartilhar conteúdos diversos para outras/os internautas. Este novo contexto nos inspira a repensar o cenário político contemporâneo e os usos das tecnologias digitais, cuja especificidade na produção e no compartilhamento de dados informacionais rompe com a centralidade da mídia de massa. Diante disso, o presente artigo tem como objetivo investigar o ciberativismo de mulheres na rede social, focalizando os debates que emergiram em torno do movimento #ELENÃO, que envolveu a participação de milhões de internautas de todos os cantos do Brasil em setembro de 2018 em questionamento à campanha política do presidenciável Jair Bolsonaro. Esse movimento de (re)existência orquestrado por mulheres na rede traz implicações para o campo da educação, principalmente quando reconhecemos o Facebook enquanto um importante espaço de mobilização social.

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Publicado

27-02-2020

Como Citar

COUTO JUNIOR, Dilton Ribeiro; VELLOSO, Luciana; DOS SANTOS, Rosemary. OS MOVIMENTOS CIBERATIVISTAS DE (RE)EXISTÊNCIA NAS REDES SOCIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A EDUCAÇÃO. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 21, n. 60, p. 91–108, 2020. DOI: 10.12957/teias.2020.48628. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/48628. Acesso em: 12 dez. 2024.

Edição

Seção

Redes Educativas e mediações digitais: tensões e insurgências de formação