Currículo, socialidade queer e política da imaginação
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2017.30593Palavras-chave:
Socialidade queer, Imaginação, Alter-políticaResumo
O artigo explora como a invenção do parentesco torna-se uma questão curricular ao apontar sua força instauradora de formas de estar no mundo. O argumento desenvolvido é que a socialidade queer está deslocando o currículo de projetos de reconhecimento de identidade para uma composição de laços que permitem tanto a sobrevivência quanto experimentação da existência. Reativar o currículo como uma trama insubstancial é habitar uma política de imaginação que questiona fronteira entre vida e currículo, recola a alteridade como um movimento imparável e indica a necessidade de imaginar categorias transversais de pensamento que escapem ao dualismo e ao determinismo.
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