Tensões e desafios de uma escola pública uruguaia em situação pandêmica: uma busca para alterar a "monocronía" e diversificar trajetórias escolares
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2021.55788Palavras-chave:
Forma Escolar, Trayectorias escolares, Alteraciones.Resumo
O artigo tem como objetivo analisar e problematizar uma experimentação pedagógica que uma escola pública do Uruguai vem realizando. Propõe-se alertar para a existência de um desafio constante por parte da comunidade docente de 2018 até a atualidade, de alterar uma das dimensões da forma escolar concebida por Lahire, Vincent, Thin (2001), que consiste em o que Terigi (2011) denomina de “monocromia”, o que leva a pensar os ritmos e processos necessários ao desenvolvimento da aprendizagem das crianças, observando as diferentes trajetórias educacionais dentro das suas vivências escolares, questão que se intensificou no quadro da situação pandêmica e a incerteza que gerou. Essa proposta pedagógica, “rompe” em certa medida com as séries escolares por meio de mobilizações internas, deixando visível uma escola que tensiona o que é herdado, que atende a outros espaços e tempos e dá origem a vários percursos educacionais.
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