“Esse negócio de padrão é muito retrógrado”: o corpo como superfície de inúmeras interpretações

Julia da Fonseca Lopes, Dinah Quesada Beck

Resumo


À luz dos Estudos Culturais e dos Estudos de Gênero, ambos em suas vertentes pós-estruturalistas de análise, este artigo reúne alguns dados de pesquisa com os quais buscamos dialogar no intuito de identificar quais representações estão sendo construídas sobre corpo e gênero em relação às práticas de sociabilidade virtual na mídia social Instagram. Metodologicamente, caracteriza-se como um estudo etnográfico virtual, no qual realizou-se um grupo focal online no WhatsApp com 17 mulheres usuárias do Instagram. Das análises, foi possível identificar que o Instagram tem se tornado um espaço no qual são investidas, de diferentes formas, estratégias que nos convocam ao consumo e à fabricação de nossos corpos e aparências.


Palavras-chave


Corpo; Consumo; Instagram; Estudos Culturais; Estudos de Gênero; Pedagogias Culturais

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DOI: https://doi.org/10.12957/teias.2021.50738

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ISSN 1518-5370 [impresso] • 1982-0305 [eletrônico]
Teias, uma publicação eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Educação – ProPEd/UERJ
Qualis/Capes - A2 (2017/2018) 
DOI: 10.12957/teias

 

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