“Esse negócio de padrão é muito retrógrado”: o corpo como superfície de inúmeras interpretações

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/teias.2021.50738

Palavras-chave:

Corpo, Consumo, Instagram, Estudos Culturais, Estudos de Gênero, Pedagogias Culturais

Resumo

À luz dos Estudos Culturais e dos Estudos de Gênero, ambos em suas vertentes pós-estruturalistas de análise, este artigo reúne alguns dados de pesquisa com os quais buscamos dialogar no intuito de identificar quais representações estão sendo construídas sobre corpo e gênero em relação às práticas de sociabilidade virtual na mídia social Instagram. Metodologicamente, caracteriza-se como um estudo etnográfico virtual, no qual realizou-se um grupo focal online no WhatsApp com 17 mulheres usuárias do Instagram. Das análises, foi possível identificar que o Instagram tem se tornado um espaço no qual são investidas, de diferentes formas, estratégias que nos convocam ao consumo e à fabricação de nossos corpos e aparências.

Biografia do Autor

Julia da Fonseca Lopes, Universidade Federal do Rio Grande - FURG

Mestra em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG), integrante do grupo de pesquisa Nós do Sul - Laboratório de Estudos e Pesquisas sobre Identidades, Currículos e Culturas, do Instituto de Educação - IE/FURG. 

Dinah Quesada Beck, Universidade Federal do Rio Grande - FURG

Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professora-adjunta do Instituto de Educação (IE) da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), atuando no Curso de Pedagogia e no Programa de Pós-Graduação em Educação -  PPGEDU/FURG. Professora Pesquisadora do Grupo de Estudos de Educação e Relações de Gênero - GEERGE/CNPq/UFRGS, do Grupo de Estudos de Educação Infantil e Infâncias - GEIN/CNPq/UFRGS e do GEPED/CNPq/FURG - Grupo de Estudos e Pesquisas em pedagogias, Culturas e Educação.

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Publicado

07-05-2021

Como Citar

Lopes, J. da F., & Beck, D. Q. (2021). “Esse negócio de padrão é muito retrógrado”: o corpo como superfície de inúmeras interpretações. Revista Teias, 22(65), 431–446. https://doi.org/10.12957/teias.2021.50738