Contato pele a pele em um centro de referência do Método Canguru: estudo descritivo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/reuerj.2023.74244

Palavras-chave:

Unidades de Terapia Intensiva Neonatal, Enfermagem Neonatal, Recém-Nascido Prematuro, Método Canguru

Resumo

Objetivo: descrever como ocorre a prática do contato pele a pele em uma unidade neonatal referência para o Método Canguru. Método: estudo descritivo, transversal, realizado em unidade intensiva neonatal do sul do Brasil. Dados analisados por meio de estatística descritiva simples. Protocolo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: analisados dados de 29 recém-nascidos pré-termo, com peso menor de 1.800 gramas. O primeiro contato pele a pele foi realizado, em média, com 6,38 dias. A frequência de contato pele a pele foi de 1,6 vezes ao dia, sendo o tempo mínimo de 56 minutos e o ganho ponderal médio de 26,98 gramas por dia. Conclusão: a realização do contato pele a pele acontece, em sua maioria, após o quinto dia de vida, na primeira etapa do Método. A frequência de realização deste contato foi de uma vez por dia e o tempo de duração médio foi de 120 minutos. Na segunda etapa do Método, os dados pouco variaram.

Biografia do Autor

Bruna Schiphorst Delgado, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Gestão do Cuidado em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Enfermeira em Unidade Neonatal. Membro do Laboratório Interprofissional de Pesquisa e Inovação Tecnológica na Saúde Obstétrica e Neonatal – Laipison.

Roberta Costa, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutora em Enfermagem. Professora do Departamento de Enfermagem e do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Líder do Laboratório Interprofissional de Pesquisa e Inovação Tecnológica na Saúde Obstétrica e Neonatal – Laipison.

Janaina Medeiros de Souza, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutora em enfermagem. Professora do departamento de enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Pesquisadora do grupo de pesquisa FisioPed UFSC.

Juliana Coelho Pina, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutora em Enfermagem. Professora do Departamento de Enfermagem e do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Vice líder do Laboratório de Pesquisa, Tecnologia e Inovação na Saúde da Criança e do Adolescente - GEPESCA

Vívian Mara Gonçalves de Oliveira Azevedo, Universidade Federal de Uberlândia

Fisioterapeuta. Doutora em Ciências da Saúde. Professora do curso de Fisioterapia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU); Docente dos Programas de Pós-graduação em Ciências da Saúde (FAMED/UFU) e em Fisioterapia (UFU/UFTM).

Débora Evelin Felix Quirino de Almeida, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Terapeuta Ocupacional em Unidade Neonatal. Membro do Laboratório Interprofissional de Pesquisa e Inovação Tecnológica na Saúde Obstétrica e Neonatal – Laipison.

Publicado

14.12.2023

Como Citar

1.
Delgado BS, Costa R, Souza JM de, Pina JC, Azevedo VMG de O, Almeida DEFQ de. Contato pele a pele em um centro de referência do Método Canguru: estudo descritivo. Rev. enferm. UERJ [Internet]. 14º de dezembro de 2023 [citado 10º de novembro de 2024];31(1):e74244. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/enfermagemuerj/article/view/74244

Edição

Seção

Artigos de Pesquisa