“Mas eu não aprendi inglês assim!”: (des) venturas de um gamer em língua estrangeira
DOI:
https://doi.org/10.12957/soletras.2013.7491Palavras-chave:
Aprendizagem. Letramentos digitais. Identidade. Ensino de línguas. Video games.Resumo
Este artigo analisa a relação entre a prática de jogar video games on-line e a aprendizagem e o desenvolvimento de habilidades em uma segunda língua (Inglês) por parte de um adolescente de catorze anos de idade. Partindo de uma concepção de Linguística Aplicada centrada na solução de problemas de ordem empírica que privilegia a voz dos participantes envolvidos, busco um melhor entendimento do papel de práticas sociais situada sem questões de aprendizagem de segunda língua, e de como formas tradicionais de ensino eavaliação adotadas pela maioria das escolas podem entrar em conflito com a maneira como uma segunda língua é interiorizada pelo aprendiz através destas práticas. Para tanto, utilizo ateoria pioneira de James Gee sobre vídeo gamese aprendizagem (game studies), bem como os estudos sobre letramento digital de Warschauer, visando a um aprofundamento de questõesrelacionadas à identidade e interesse pessoal como fatores determinantes na aprendizagem de línguas.Downloads
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