Pistas sobre a pronúncia do latim nos capítulos gramaticais da Institutio Oratoria, de Quintiliano
DOI:
https://doi.org/10.12957/soletras.2025.90029Parole chiave:
Língua Italiana, História da língua, Igreja CatólicaAbstract
O presente artigo visa a encontrar pistas sobre a real pronúncia do latim falado, como língua viva do Império Romano, nos chamados capítulos gramaticais da Institutio Oratoria, de Quintiliano (35-96 d.C.). Conquanto esse extenso tratado de Retórica tenha como objetivo precípuo a formação intelectual e moral dos oradores, o autor dedica os capítulos de IV a IX do livro I a relevantes reflexões em torno da Gramática, considerada por ele uma disciplina propedêutica. Os temas neles abordados são diversos: ortografia, ortoépia, partes do discurso, barbarismos, solecismos, etc. A pesquisa em si consistiu na seleção e na análise de vários trechos da obra concernentes à ortografia e à ortoépia, que foram depois cotejados com outras fontes fidedignas da área de Linguística Histórica, com destaque para Faria (1957), a fim de verificar as assertivas de Quintiliano ou de elucidá-las caso não estivessem de todo compreensíveis. Os resultados aqui obtidos confirmam, o mais das vezes, as já conhecidas características da pronúncia reconstituída do latim no período clássico, mas, ao mesmo tempo, trazem à baila algumas discrepâncias entre a escrita e a fala que ficam geralmente ocultas sob uma ilusória ideia de uniformidade ortográfica.
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