A MALANDRAGEM COMO EMBLEMA NACIONAL
DOI:
https://doi.org/10.12957/soletras.2009.7004Abstract
O malandro stricto senso já estaria extinto quando, durante adécada de 1970, é recuperado como tema ou objeto por uma série deproduções no meio intelectual. Na tentativa de compreender essaemergência de discursos em torno de um único tópico, então consideradouma lembrança já distante, o antropólogo Gilmar Rocha promoveuma análise cujo grande mérito é o saldo crítico de obras queaté a atualidade, mais de trinta anos depois, permanecem entre osprincipais títulos sobre o universo malandro. Entre essas, a versãofílmica de Macunaíma, por Joaquim Pedro de Andrade (1969), oclássico ensaio Dialética da Malandragem, de Antonio Candido(1970), a estreia da peça musical Ópera do Malandro, de Chico Buarque(1978) e o lançamento de Carnavais, Malandros e Heróis, deRoberto DaMatta (1979).Downloads
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