MIUDEZAS (DES)FORMATIVAS DO/NO COTIDIANO:
POSSIBILIDADES DE ESTESIA, ENCANTO E ARTE NA FORMAÇÃO DOCENTE
DOI:
https://doi.org/10.12957/riae.2024.84766Resumo
Escovar e escavar palavras, gestualidades e ações que (re)encantem e (des)formem o cotidiano, (trans)formando a educação por meio de um fazer com arte, afeto e sensibilidade; estes são nossos objetivos com esse texto, que defende estas ideias a partir de uma pesquisa realizada no Mestrado em Educação, finalizado em 2021, em uma Universidade Pública Federal do Rio de Janeiro. A proposição de uma formação docente gestada e ofertada pela equipe gestora de uma instituição de Educação Básica foi o ponto de partida de um conjunto de vivências centradas no respiro, no encontro de si e do outro, no fortalecimento das relações e no florescimento poético de corpos desencantados e exaustos, (sobre)viventes da pandemia de Covid-19. A metodologia era teórico-vivencial e errante, se construindo no caminhar, abarcando Pesquisa-Formação, Pesquisa-Vida, Pesquisa-Experiência e Escrevivência, que dialogaram com uma série de registros e produziram uma cartografia dos senti[r]dos – dos sentidos e sentires – e dos afetos, que possibilitou a (re)construção de narrativas docentes outras e impulsionou formas outras de docência e de fazer educação, tendo na miudeza, formas potentes de (des)formar os cotidianos e estesiar as/os sujeitas/os.
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Copyright (c) 2024 Sra. Michelle Dantas Ferreira, Sra. Edilane Oliveira da Silva, Sra. Bárbara Prudente de Almeida Rodrigues

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