Eu brinco, tu brincas, nós brincamos: o corpo e o movimento na formação de professores para a Educação Infantil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/teias.2024.70010

Palavras-chave:

brincar, movimento, pedagogia, formação de professores

Resumo

Tomamos como ponto de partida as inquietações acerca do brincar no cotidiano da Educação Infantil, considerando que a formação do professor é um importante elemento para a valorização e o redimensionamento do brincar. Nesta perspectiva, nos propusemos a investigar e discutir o brincar na formação de professores para a EI, permeado por uma compreensão das crianças, de suas infâncias e das instituições de ensino a elas destinadas. Trazemos uma discussão teórica sobre a temática, apresentando abordagens de estudiosos do brincar, do corpo em movimento e da formação de professores, articuladas a algumas falas de acadêmicos de pedagogia sobre brincar, o corpo e o movimento na sua formação, no curso superior. Neste emaranhado de falas, referências e análises, tratamos do brincar, do corpo e da acrobacia cotidiana que é educar e aprender com as crianças, considerando que a formação de professores de EI precisa estar vinculada ao movimento, à vivência estética e à compreensão da arte e das culturas infantis.

Biografia do Autor

Daiana Camargo, Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG

 

Doutora em Ciências da Educação (UNLP-AR) Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG/PR),professora do departamento de Pedagogia UEPG

Leni Vieira Dornelles, UFRGS

graduação em Pedagogia pela Faculdade Porto Alegrense (1983), mestrado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1991) e doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2002). Atualmente é professor titular da Faculdade de Educação, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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Publicado

29-06-2023

Como Citar

Camargo, D., & Dornelles, L. V. (2023). Eu brinco, tu brincas, nós brincamos: o corpo e o movimento na formação de professores para a Educação Infantil. Revista Teias, 24(73), 309–323. https://doi.org/10.12957/teias.2024.70010