Aprendendo com os processos revolucionários no continente africano: práticas pedagógicas de Paulo Freire
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2021.60327Palavras-chave:
Continente africano. Paulo Freire. Prática pedagógica.Resumo
O artigo faz reflexões sobre o pensamento de Paulo Freire, que, se tivesse vivo, estaria completando, em 2021, o seu centenário de nascimento. Referência na área da educação, seu método de alfabetização é, inclusive, recomendado e premiado por várias entidades, a exemplo da UNESCO. No momento atual, sofre críticas por parte de setores da sociedade brasileira ligados a grupo conservadores, que sustentam que a sua prática pedagógica está ligada a ideologias de esquerda e, portanto, não é adequada ao ensino. Este trabalho se baseia na revisão bibliográfica de artigos, capítulos de livros e um documento de relatório da embaixada brasileira em Lisboa produzido pelo então embaixador Carlos Alberto da Fontoura. Por meio desses materiais, será trabalhada a prática pedagógica de Freire no continente africano, especialmente na Angola, em Guiné-Bissau e em Cabo Verde, no processo após independência desses países, e debatido o destombamento para Freire e para os países envolvidos.
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