De como se expressam conversas e travessias desmedicalizadas: trajetórias no entre de uma pesquisa
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2021.58024Palavras-chave:
educação, sala de recursos, medicalização, travessiasResumo
Este texto pretende dar a ver parte de um caminho investigativo que compõe a produção de uma pesquisa. Os trajetos de formação por entre conversas e experiências são os passos fundantes que movimentam o pensamento de duas autoras. Trata-se de uma escrita que problematiza a produção da norma encarnada as trajetórias estudantis no espaço da Sala de Recursos (e para além dela), trajetórias essas marcadas por olhares clínico-institucionais na escola. Assim, trazemos escritas atravessadas pela experiência como possibilidade de pensar o que nos passa na educação. Tais travessias ajudam-nos a ganhar caminhos na produção de encontros outros desprovidos de normas definidas pelo saber médico, mas abastados de astúcias que por meio de múltiplas linguagens, criam um sentido outro (talvez menos técnico e mais sensível) na sala de recursos multifuncionais junto a trajetórias singulares que colocaram de pé uma pesquisaDownloads
Publicado
20-08-2021
Como Citar
RIBETTO, Anelice; REIS, Raquel. De como se expressam conversas e travessias desmedicalizadas: trajetórias no entre de uma pesquisa. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 22, n. 66, p. 80–93, 2021. DOI: 10.12957/teias.2021.58024. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/58024. Acesso em: 12 set. 2024.
Edição
Seção
Programas e práticas pedagógicas na educação especial e inclusiva
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