CONTAR FILMES E/OU AUDIODESCREVER – REFLETINDO SOBRE O ACESSO A FILMES PARA JOVENS CEGOS

Autores

  • Margareth Olegário
  • Adriana Hoffmann Fernandes

DOI:

https://doi.org/10.12957/teias.2016.24579

Palavras-chave:

Filmes, narrativas, jovens cegos, áudiodescrição

Resumo

O artigo traz uma reflexão oriunda de pesquisa realizada com jovens que não vêem. Refletiremos acerca do acesso aos filmes para estes jovens e faremos uma reflexão acerca do narrar filmes e/ou áudio-descreve-los para perceber as diferenças das duas formas de acesso aos filmes e materiais audiovisuais pelos sujeitos nao-videntes. Para tal, traremos algumas falas dos jovens sobre sua experiência com o contar e com a áudio-descriçao e discutiremos a conceituação de áudio-descrição a partir de autores que estudam essa forma de acesso ao conteúdo visual dos filmes. Pensaremos sobre o consumo, a experiência desses jovens e apresentaremos algumas pesquisas e leis acerca da audiodescriçao e suas politicas. Tratar desse tema é sempre um desafio devido a pouca pesquisa na área.

Biografia do Autor

Margareth Olegário

Mestrado em Educação – PPGEDU UNIRIO – 2015, Docente no Instituto Benjamin Constant (IBC).

Adriana Hoffmann Fernandes

Doutorado em Educação – PROPED/UERJ – 2009, Docente da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).

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Publicado

22-02-2016

Como Citar

Olegário, M., & Fernandes, A. H. (2016). CONTAR FILMES E/OU AUDIODESCREVER – REFLETINDO SOBRE O ACESSO A FILMES PARA JOVENS CEGOS. Revista Teias, 17(44), 51–66. https://doi.org/10.12957/teias.2016.24579