REFLEXÕES SOBRE SOCIABILIDADES MEDIADAS PELO DIGITAL EM REDE (RE)CONFIGURANDO NOSSAS RELAÇÕES

Luciana Velloso; Leila Santos de Santana; Lucia Helena de Andrade Santos; Ana Clara Frey de São Thiago

doi:10.12957/redoc.2023.72402

Autores

Luciana Velloso Professora do Programa de Pós Graduação em Educação, Comunicação e Cultura (PPECC/FEBF) e da Faculdade de Educação do Departamento de Ciências Sociais e Educação da UERJ (Maracanã). https://orcid.org/0000-0002-6832-4189
Leila Santos de Santana Professora da Prefeitura Municipal de Duque de Caxias e Mestre em Educação pela UERJ. https://orcid.org/0000-0003-0646-2938
Lucia Helena de Andrade Santos Mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação (PPGECC) da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (FEBF/UERJ) Duque de Caxias/ Rio de Janeiro, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-7709-3431
Ana Clara Frey de São Thiago Professora da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro e Mestre em Educação pela UERJ https://orcid.org/0000-0002-4508-715X

DOI:

https://doi.org/10.12957/redoc.2023.72402

Palavras-chave:

Sociabilidades, Cibercultura, Processos Formacionais, Digital em Rede.

Resumo

No presente artigo pretendemos abordar algumas questões que têm mobilizado as discussões realizadas no âmbito do Grupo de Pesquisa “XXX”¹. Para tanto, trazemos autores como Bauman (2011), Simmel (1973) e Velho (2001) para pensarmos em como estamos mudando as relações, interagindo uns com os outros. Urry (2007, 2010) nos auxilia a pensar como os avanços tecnológicos têm imbricado novas maneiras de constituir e organizar identidades. Nesse sentido, apresentamos as vivências dos cotidianos das pesquisadoras no momento da pandemia SARS Cov-2, bem como alguns frutos das pesquisas realizadasnesse contexto mais amplo, por considerarmos que são emblemáticas de um contexto social mais amplo que necessitam de registros e trocas. Reforçamos aqui a importância de nos apropriar das experiências de educação e formação mediadas por dispositivos digitais em rede e para tanto trazemos autores como Santos E. (2019), Santaella (2013) e Macedo (2000, 2012, 2021). Focamos, ainda, no que se refere ao necessário investimento e outros pontos a se discutir, no que tange às sociabilidades e os processos formacionais no pós pandemia.

1 O nome do grupo de pesquisa foi omitido para garantir a avaliação as cegas.

Biografia do Autor

Luciana Velloso, Professora do Programa de Pós Graduação em Educação, Comunicação e Cultura (PPECC/FEBF) e da Faculdade de Educação do Departamento de Ciências Sociais e Educação da UERJ (Maracanã).

Luciana Velloso graduou-se em Pedagogia e História pela UERJ. Concluiu o Mestrado em Educação no Programa de Pós-Graduação em Educação (Proped/UERJ) em 2010. Tem experiência na área de Educação e Pesquisa, com ênfase em Tópicos Específicos de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Estudos Sociológicos e Antropológicos em sua interface com a Educação, Ensino-Aprendizagem, Educação e Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação e Estudos Culturais. Desde 2009 atuou como professora substituta na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no Departamento de Ciências Sociais da Faculdade de Educação e desde 2015 é professora concursada da mesma Universidade.

Leila Santos de Santana, Professora da Prefeitura Municipal de Duque de Caxias e Mestre em Educação pela UERJ.

Mestre em Educação pelo Programa de Pós-graduação em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas (PPGECC) da UERJ/FEBF, atualmente pesquisadora, membro do Grupo de Pesquisa SoCib/UERJ. Especialista em Gestão Escolar e Coordenação Pedagógica, Graduada em Pedagogia habilitada em Treinamento e Desenvolvimento na Empresa e docente da Educação Básica, na modalidade da Educação de Jovens e Adultos.

Lucia Helena de Andrade Santos, Mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação (PPGECC) da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (FEBF/UERJ) Duque de Caxias/ Rio de Janeiro, Brasil.

Mestre em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas pela Faculdade de Educação da Baixada Fluminense da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e membro do grupo de pesquisa de Sociabilidades, Educação e Cibercultura (SoCib). Bibliotecária graduada pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Bibliotecária da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Experiência na área de Ciência da Informação, com ênfase em Ciência da Informação.

Ana Clara Frey de São Thiago, Professora da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro e Mestre em Educação pela UERJ

Mestre no Programa de Pós Graduação em Educação, Cultura e Comunicação da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (FEBF/UERJ) e membro do grupo de pesquisa de Sociabilidades, Educação e Cibercultura (SoCib). Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e Bacharelado em Musicoterapia pelo Conservatório Brasileiro de Música. Professora dos anos iniciais na Rede pública do município do Rio de Janeiro, no Complexo da Maré.

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