[2] A cultura dos “corpos dóceis” na escola

reflexão de uma prática que pode resultar na repulsão discente do ambiente escolar.

Autori

DOI:

https://doi.org/10.12957/hne.2023.80478

Abstract

O estágio supervisionado é de suma importância na formação docente e não pode ser visto somente como uma etapa que compõe a graduação e sim como um forte processo dessa construção, tencionando a experimentação do cotidiano de sala de aula e das vivências escolares. No espaço escolar, podemos identificar e praticar efetivamente as teorias acadêmicas apreendidas, além de despertar a reflexão sobre sua própria prática e aprendizado. É o momento de aprofundar e perceber como se dá a relação docente – discente, o funcionamento dessa dinâmica, também o papel da escola, como ela lida com os diversos estudantes que possuem individualidades e enxergam naquela estrutura uma fonte formadora. O referido texto, a partir da observância de um cotidiano escolar, balizado pela obra “Vigiar e Punir” do filósofo francês Michel Foucault, objetiva a reflexão de como os estudantes são constantemente controlados, buscando a obstinada “obediência” de corpos que não são organicamente dóceis.

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Biografia autore

Elaine de Freitas Soares Condez, Faculdade de Educação da Baixada Fluminense FEBF/UERJ.

Licencianda em Geografia, Faculdade de Educação da Baixada Fluminense FEBF/UERJ.

Pubblicato

2023-12-06

Come citare

DE FREITAS SOARES CONDEZ, Elaine. [2] A cultura dos “corpos dóceis” na escola: reflexão de uma prática que pode resultar na repulsão discente do ambiente escolar. História, Natureza e Espaço - Revista Eletrônica do Grupo de Pesquisa NIESBF, Rio de Janeiro, v. 12, n. 2, p. 40–48, 2023. DOI: 10.12957/hne.2023.80478. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/niesbf/article/view/80478. Acesso em: 9 mag. 2025.