[2] A cultura dos “corpos dóceis” na escola
reflexão de uma prática que pode resultar na repulsão discente do ambiente escolar.
DOI:
https://doi.org/10.12957/hne.2023.80478Περίληψη
O estágio supervisionado é de suma importância na formação docente e não pode ser visto somente como uma etapa que compõe a graduação e sim como um forte processo dessa construção, tencionando a experimentação do cotidiano de sala de aula e das vivências escolares. No espaço escolar, podemos identificar e praticar efetivamente as teorias acadêmicas apreendidas, além de despertar a reflexão sobre sua própria prática e aprendizado. É o momento de aprofundar e perceber como se dá a relação docente – discente, o funcionamento dessa dinâmica, também o papel da escola, como ela lida com os diversos estudantes que possuem individualidades e enxergam naquela estrutura uma fonte formadora. O referido texto, a partir da observância de um cotidiano escolar, balizado pela obra “Vigiar e Punir” do filósofo francês Michel Foucault, objetiva a reflexão de como os estudantes são constantemente controlados, buscando a obstinada “obediência” de corpos que não são organicamente dóceis.
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