Corporeidade e as possíveis intervenções no ato de cuidar: olhares desde o Sul

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/teias.2023.67204

Palavras-chave:

Ensino Fundamental, Cotidiano, Corporeidade, Saúde.

Resumo

A presente pesquisa objetivou visibilizar o modo como os(as) estudantes de uma escola pública localizada em Angra dos Reis - RJ, enfrentaram os problemas oriundos da saúde mental, especificamente do cuidado com os(as) adolescentes que apresentavam sinais de ansiedade e depressão. Metodologicamente a pesquisa se aproximou dos Estudos no/dos/com os Cotidianos e utilizou as narrativas – imagéticas e discursivas – produzidas a partir das ações dos Girassóis, visto que, as imagens – pinturas e fotografias – são aqui entendidas como meio de evitar as armadilhas dos textos escritos e suas verdades neutras e objetivas, o que favorece a ampliação e a complexidade do meio social, pois revelam outros saberes – emoções, sentimentos, fatos – que a linguagem científica não consegue expressar.

Biografia do Autor

Marcelo Paraiso Alves, IFRJ

DOUTOR EM EDUCAÇÃO. PROFESSOR NO IFRJ.

Silvia Bitencourt da Silva, Prefeitura Municipal de Angra dos Reis

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Federal Fluminense (1998) e especialização em Alfabetização dos Alunos das Classes Populares pela UFF (2004). Experiência em Educação Infantil e Educação de Jovens e Adultos como professora. Experiência como pedagoga em Escolas Públicas que atendem aos Anos Finais.Membro da Direção do Núcleo do SEPE - Sindicato dos Profissionais de Educação - de Angra dos Reis.Mestranda em Educação pelo PPGEDUC/UFRRJ e membro do grupo de pesquisas GPMC.

Amparo Villa Cupolillo, UFRRJ

Professora Associada IV da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Possui Graduação em Licenciatura em Educação Física pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1985), Mestrado em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1996) e Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal Fluminense (2007). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Cotidiano Escolar, atuando principalmente nos seguintes temas: corporeidade, educação física, escola, cotidiano escolar, formação de professores, avaliação e administração pública/gestão de pessoas. Professora do Programa de Pós Graduação Strito Sensu em Educação Agrícola da UFRRJ.

Alexandre Palma, UFRJ

Possui graduação em Educação Física pela Universidade Gama Filho (1986), mestrado em Educação Física pela Universidade Gama Filho (1995), doutorado em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz (2002) e estágio de pós-doutorado no Instituto de Psiquiatria (IPUB) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2005) e no Programa de Pós-graduação em Ciências do Exercício e do Esporte da Universidade Gama Filho (2014). Atualmente, é professor associado da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde leciona na Escola de Educação Física e Desportos. Atua, ainda, como parecerista dos seguintes periódicos: International Journal of Environmental Research and Public Health, Journal of Sports Sciences, Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Revista Movimento, Ciência & Saúde Coletiva e Arquivos em Movimento (UFRJ). Tem experiência acadêmica no campo da Educação Física nas seguintes áreas: treinamento desportivo, atividade física e promoção da saúde e futebol.

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Publicado

24-06-2023

Como Citar

Alves, M. P., Silva, S. B. da, Cupolillo, A. V., & Palma, A. (2023). Corporeidade e as possíveis intervenções no ato de cuidar: olhares desde o Sul. Revista Teias, 24(72), 50–65. https://doi.org/10.12957/teias.2023.67204

Edição

Seção

Artigos de Demanda Contínua