Abordagem histórica e artística do uso das cores Azul e Rosa como pedagogias de gênero

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/teias.2020.46113

Palavras-chave:

Gênero, Cor, imagem.

Resumo

Historicamente, como as cores têm sido utilizadas como pedagogias de gênero e sexualidade? Esse artigo de cunho bibliográfico e analítico tem o objetivo de investigar, a partir de aspectos históricos e artísticos, como as cores azul e rosa têm desempenhados pedagogias de gênero e sexualidade em sociedades ocidentais. Adotaram-se os Estudos Culturais e Estudos de Gênero, aproximando-os de produções artísticas em que o azul e o rosa foram associados a gêneros específicos. Verificaram-se indícios de que, antes do século XX, no ocidente, fora comum identificar meninos de rosa e meninas de azul. Posterior ao século XX, porém, as identificações cromáticas passaram a ser inversas, isto é, o azul foi associado às masculinidades e o rosa, às feminilidades.

Biografia do Autor

João Paulo Baliscei, Universidade Estadual de Maringá

Doutor em Educação (2018) pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Estadual de Maringá com estudos na Facultad de Bellas Artes/ Universitat de Barcelona, Espanha. Mestre em Educação (2014) pela Universidade Estadual de Maringá; Especialista em Arte-Educação (2010) e Educação Especial (2011) pelo Instituto de Estudos Avançados e Pós-Graduação; e Graduado em Artes Visuais pelo Centro Universitário de Maringá (2009). É professor no curso de Artes Visuais na Universidade Estadual de Maringá e coordenador do Grupo de Pesquisa em Arte, Educação e Imagens - ARTEI. Desenvolve pesquisas sobre Educação, Arte/ Ensino de Arte; Estudos Culturais; Estudos da Cultura Visual; Visualidades; Gênero e Masculinidades.

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Publicado

22-08-2020

Como Citar

Baliscei, J. P. (2020). Abordagem histórica e artística do uso das cores Azul e Rosa como pedagogias de gênero. Revista Teias, 21, 223–244. https://doi.org/10.12957/teias.2020.46113

Edição

Seção

Artigos de Demanda Contínua