BASE NACIONAL COMUM: A AUTONOMIA DOCENTE E O CURRÍCULO ÚNICO EM DEBATE
Resumo
Nesse artigo, problematizamos os discursos que defendem o estabelecimento de uma “base nacional comum” como garantia da qualidade da educação. Incorporamos aportes pós-estruturalistas de autores como Laclau, Mouffe e Derrida, para argumentar que esses discursos estão carregados de rastros de realismo e essencialismo que sustentam concepções de conhecimento como construções que expressam a realidade e, dessa forma, devem ter destaque privilegiado no currículo. Defendemos que pensado dessa forma o currículo assume uma dimensão marcadamente instrumental e passa a se constituir como guia do trabalho docente comprometendo a condição de autonomia, enquanto um exercício contingente e indecidível, na formação desse profissional.Downloads
Publicado
01-12-2014
Como Citar
PEREIRA, Talita Vidal; DE OLIVEIRA, Veronica Borges. BASE NACIONAL COMUM: A AUTONOMIA DOCENTE E O CURRÍCULO ÚNICO EM DEBATE. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 15, n. 39, p. 24–42, 2014. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/24480. Acesso em: 9 nov. 2024.
Edição
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Em Pauta
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