PROFESSORA? PRÁTICAS DE APRENDIZAGENS EM DERIVA

Autores

  • Tamiris Vaz Universidade Federal de Santa Maria
  • Marilda Oliveira de Oliveira Universidade Federal de Santa Maria

Resumo

Este artigo aborda as práticas de uma professora que experimenta viver a aprendizagem a partir de uma condição de multiplicidade que produz escapes à identidade ‘professora’. Pensa-se, assim, na construção de percursos que permitam vivenciar aprendizagens inventivas por meio de encontros, de movimentos imprevisíveis capazes de enfrentar o mal-estar da instabilidade contemporânea, percebendo, através dele, os devires que põem a vida em movimento. Práticas de deriva são pensadas como potencializadoras de relações que atravessam as delimitações de papéis socialmente assumidos, onde as ações de uma professora se misturam às de uma artista, sem nelas se fixar, apenas produzindo encontros e algumas aprendizagens inesperadas, ancoradas pela Investigação Baseada nas Artes (IBA).

Biografia do Autor

Tamiris Vaz, Universidade Federal de Santa Maria

Mestranda da Pós Graduação em Educação (PPGE/UFSM), linha de pesquisa Educação e Artes; graduada em Artes Visuais (UFSM); docente da rede pública estadual; membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Arte, Educação e Cultura (GEPAEC) e do Grupo de Pesquisas em Arte: momentos-específicos (CAL/UFSM).

Marilda Oliveira de Oliveira, Universidade Federal de Santa Maria

Professora do Programa de Pós Graduação em Educação (PPGE/UFSM); Doutora em História da Arte (1995) pela UB, Espanha; coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisas em Arte, Educação e Cultura (GEPAEC), diretório CNPq; representante da ANPAP no RS e Editora da Revista Digital do LAV.

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Publicado

07-11-2014

Como Citar

Vaz, T., & de Oliveira, M. O. (2014). PROFESSORA? PRÁTICAS DE APRENDIZAGENS EM DERIVA. Revista Teias, 15(38), 147–158. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/24472