[EM EDIÇÃO] Doação de órgão: acolhimento profissional no diagnóstico de morte encefálica sob a ótica dos familiares

Autores

Palavras-chave:

Morte Encefálica, Obtenção de Tecidos e Órgãos, Profissionais de Saúde, Família, Acolhimento

Resumo

Objetivo: compreender a percepção dos familiares sobre o acolhimento por profissionais de saúde na abordagem de doação de órgãos após o diagnóstico de morte encefálica. Método: estudo descritivo e qualitativo realizado com familiares que vivenciaram o processo de determinação de morte encefálica em ambiente hospitalar. Coleta de dados realizada entre setembro e dezembro de 2023, por entrevistas presenciais em profundidade, guiadas por questionário semiestruturado. Dados analisados com o software ATLAS.ti®. Obtida aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados:  participaram do estudo dez familiares, revelando três temas: Determinando a morte: barreiras na comunicação e acesso às informações; Comunicando a morte: profissionais envolvidos durante o protocolo de ME e o momento da comunicação de más notícias; Desfecho final: eternizando a vida. Considerações finais: a comunicação foi considerada essencial para garantir qualidade e humanização no acolhimento familiar, embora não influencie diretamente na doação de órgãos. Há necessidade de capacitação para promover um acolhimento adequado. 

Biografia do Autor

Nathalie Campana de Souza, Universidade Estadual de Maringá

Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem pela Universidade Estadual de Maringá. Maringá, PR, Brasil.

Endric Passos Matos, Universidade Estadual de Maringá

Enfermeiro. Doutorando em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá. Maringá, PR, Brasil.

Felipe Fabbri, Universidade Estadual de Maringá

Enfermeiro. Mestrando em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá. Maringá, PR, Brasil.

Lorena Franco Buzzerio, Universidade Estadual de Maringá

Enfermeira. Mestre em Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá. Maringá, PR, Brasil.

Maria do Carmo Fernandez Lourenço Haddad, Universidade Estadual de Londrina

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Universidade Estadual de Londrina. Londrina, PR, Brasil.

Rafaely de Cássia Nogueira Sanches, Universidade Estadual de Maringá

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Universidade Estadual de Maringá. Maringá, PR, Brasil.

Mayckel Barreto da Silva, Universidade Estadual de Maringá

Enfermeiro. Doutor em Enfermagem. Professor Adjunto da Universidade Estadual de Maringá. Maringá, PR, Brasil.

Publicado

30.06.2025

Como Citar

1.
Souza NC de, Matos EP, Fabbri F, Buzzerio LF, Haddad M do CFL, Sanches R de CN, et al. [EM EDIÇÃO] Doação de órgão: acolhimento profissional no diagnóstico de morte encefálica sob a ótica dos familiares . Rev. enferm. UERJ [Internet]. 30º de junho de 2025 [citado 7º de julho de 2025];33(1):e85432. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/enfermagemuerj/article/view/85432

Edição

Seção

Artigos de Pesquisa

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