Conhecimento de enfermeiros sobre a avaliação e o plano terapêutico de pacientes com risco de tromboembolismo venoso

Jessica França Pereira; Ana Lúcia Cascardo Marins; Karla Bianca Silva de Andrade; Raquel de Mendonça Nepomuceno; Luana Ferreira de Almeida; Andrezza Serpa Franco

doi:10.12957/reuerj.2025.82565

Autores

Jessica França Pereira Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-3889-5378
Ana Lúcia Cascardo Marins Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-8485-8308
Karla Bianca Silva de Andrade Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-6216-484X
Raquel de Mendonça Nepomuceno Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0003-3848-7398
Luana Ferreira de Almeida Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0001-8433-4160
Andrezza Serpa Franco Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0001-5008-1345

DOI:

https://doi.org/10.12957/reuerj.2025.82565

Palavras-chave:

Cuidados de Enfermagem, Enfermeiras e Enfermeiros, Tromboembolia Venosa, Conhecimento

Resumo

Objetivo: analisar o conhecimento dos enfermeiros de unidades cardiológicas sobre as medidas de prevenção e intervenções para o tromboembolismo venoso. Método: estudo descritivo transversal com abordagem quantitativa. A coleta de dados consistiu na caracterização dos participantes e do conhecimento em estratificação de risco, prevenção e cuidados de enfermagem, obtidos através de um questionário online e analisados estatisticamente. Resultados: os fatores de risco apontados foram deambulação limitada, imobilização, uso de contraceptivos e pós-operatório. Quanto aos sinais e sintomas, destacaram-se dor, sensibilidade na panturrilha e queimação nos membros inferiores. Na embolia pulmonar, prevaleceram dispneia, taquipneia e dor pleurítica. Na estratificação de risco, 51% afirmaram conhecer ao menos uma escala. As barreiras identificadas foram a ausência de protocolos institucionais e a falta de continuidade no cuidado. Conclusão: os enfermeiros têm algum conhecimento sobre tromboembolismo venoso, mas há lacunas a serem superadas, incluindo a necessidade de treinamentos, protocolos e melhorias na continuidade do cuidado.

Biografia do Autor

Jessica França Pereira, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Aluna de especialização em enfermagem cardiovascular pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Ana Lúcia Cascardo Marins, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Doutora. Professora Adjunta da Faculdade de Enfermagem da Universidade Estadual do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Karla Bianca Silva de Andrade, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Professora Adjunta da Faculdade de Enfermagem da Universidade Estadual do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Raquel de Mendonça Nepomuceno, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Professora Adjunta da Faculdade de Enfermagem da Universidade Estadual do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Luana Ferreira de Almeida, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Doutora. Professora Adjunta da Faculdade de Enfermagem da Universidade Estadual do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Andrezza Serpa Franco, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Professora Adjunta da Faculdade de Enfermagem da Universidade Estadual do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

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