Análise dos medicamentos potencialmente inapropriados em duas unidades cardio intensivas: estudo transversal

Flavia Giron Camerini; Isabelle Araujo da Silva Alves da Silva; Ana Lucia Cascardo Marins; Cintia Silva Fassarella; Danielle de Mendonça Henrique; Raquel de Mendonça Nepomuceno

doi:10.12957/reuerj.2024.83110

Autores/as

Flavia Giron Camerini Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-4330-953X
Isabelle Araujo da Silva Alves da Silva Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0009-0005-3451-9657
Ana Lucia Cascardo Marins Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-8485-8308
Cintia Silva Fassarella Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0009-0006-6089-9670
Danielle de Mendonça Henrique Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-0656-1680
Raquel de Mendonça Nepomuceno Universidade do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0003-3848-7398

DOI:

https://doi.org/10.12957/reuerj.2024.83110

Palabras clave:

Seguridad del Paciente, Anciano, Enfermedades Cardiovasculares, Utilización de Medicamentos, Lista de Medicamentos Potencialmente Inapropiados

Resumen

Objetivo: analizar la asociación entre el uso de medicamentos potencialmente inadecuados y las comorbilidades en adultos mayores ingresados en unidades coronarias desde el punto de vista de la seguridad del paciente. Método: estudio observacional transversal con enfoque cuantitativo. Aprobado bajo dictamen ético número 4.503.135. Los dos escenarios del estudio fueron unidades coronarias de un Hospital Universitario de Río de Janeiro. La recolección de datos fue documental. Los medicamentos potencialmente inapropiados se clasificaron utilizando los Beers Criteria®. Para el análisis de asociación se utilizó odds ratio y un valor de p inferior a 0,05. Resultados: Se analizaron datos de 201 pacientes, en los que se identificaron 2.259 medicamentos prescritos, de los cuales 369 (16,3%) eran medicamentos potencialmente inadecuados. El omeprazol fue el fármaco más prevalente en las prescripciones 145 (39,2%). Conclusión: la hipertensión arterial fue la comorbilidad que presentó asociación positiva con el uso de medicamentos potencialmente inadecuados (OR=1,6).

Biografía del autor/a

Flavia Giron Camerini, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doctora. Profesora Asociada de la Facultad de Enfermería de la Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Río de Janeiro, RJ, Brasil.

Isabelle Araujo da Silva Alves da Silva, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermera. Residente de Enfermería Cardiovascular. Facultad de Enfermería de la Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Río de Janeiro, RJ, Brasil.

Ana Lucia Cascardo Marins, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermera. Doctora. Profesora Asociada de la Facultad de Enfermería de la Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Río de Janeiro, RJ, Brasil.

Cintia Silva Fassarella, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermera. Doctora. Profesora Adjunta de la Facultad de Enfermería de la Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Río de Janeiro, RJ, Brasil.

Danielle de Mendonça Henrique, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermera. Doctora. Profesora Asociada de la Facultad de Enfermería de la Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Río de Janeiro, RJ, Brasil.

Raquel de Mendonça Nepomuceno, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermera. Doctora. Profesora Adjunta Asociada de la Facultad de Enfermería de la Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Río de Janeiro, RJ, Brasil.

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