O TEMPO PAROU A CRISE DA MODERNIDADE EM ESPERANDO GODOT, DE SAMUEL BECKETT
Abstract
Na antiguidade, o homem acreditava que os deuses decidiamseu destino. A Fortuna, ou Sorte, era a deusa romana que trazia sorteou azar para as pessoas. Equivalente à deusa grega Tyche, que eraconsiderada deusa da mudança, dos acontecimentos e do destino, adivindade dos romanos costumava ser representada cega ou vendada,carregando uma cornucópia e controlando uma roda e um leme. Aprimeira era utilizada por ela para distribuir bens e riquezas sem sabera quem, já que ela é cega; a roda era para decidir numa mesmaproporção os que sofrem e os que são felizes, contudo, mantendo ainstabilidade do acaso, pois pode girar a qualquer momento; e o lemeera para guiar os destinos dos homens (ADKINS e ADKINS, 2001).Mesmo com o advento do cristianismo, a Fortuna continuou no imagináriopopular. As mudanças no destino, equivalentes às voltas daroda, eram vistas como parte do plano de Deus sobre o qual não temosconhecimento ou influência (WIKIPEDIA). Somente a modernidadevai romper com essa idéia, introduzindo o conceito de causa econseqüência. Dessa forma, o homem passa a ser, então, senhor doseu destino.Downloads
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