As chaves de casa de A chave de Casa
DOI:
https://doi.org/10.12957/soletras.2013.6081Palavras-chave:
Produção literária contemporânea. Discurso autobiográfico. Discurso confessional. Autoficção. Identidade/identificação.Resumo
Este texto representa um esforço para pensar a produção romanesca da sociedade moderno-contemporânea sob o rótulo de escrita autobiográfica, confessional e autoficção, categorias distintas que se ateiam na tecelagem literária, e que investem num olhar para trás a fim de reavaliar o mundo e/ou se integrar ao mesmo numa espécie de “redenção-sem-deus”, uma vez que o sujeito contemporâneo é marcado ainda mais pela fragmentação da infraestrutura e superestrutura que sustenta/va a Idade Moderna, que caracteriza a situação da sociedade contemporânea ou pós-moderna, ainda que, paradoxalmente, os mitos, no sentido original da palavra, estejam presentes no imaginário moderno. A partir daí trabalharemos com o romance A chave de casa, de Tatiana Salem Levy (2009), publicado pela editora Record, e o texto crítico-literário de Silviano Santiago (2011), Meditação sobre o ato de criar, publicado pela Revista Gragoatá, da Universidade Federal Fluminense (UFF). DOI 10.12957/soletras.2013.6081
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