Ismene, princesa de Tebas e o páthos (pós-)moderno
DOI:
https://doi.org/10.12957/soletras.2016.28930Abstract
Resumo: A tragédia de Ismene, princesa de Tebas, de Pedro de Senna (com estreia em 2007 e publicação em 2013), nos ocupará nesse estudo. A peça levou o 1º prêmio, por júri popular, na “Seleção Brasil em Cena 2006”, concurso de dramaturgia para novos autores, promovido pelo Centro Cultural Banco do Brasil e foi encenada, no ano seguinte, sob a direção do premiado Moacir Chaves. Nosso método, a abordagem intercultural, se enquadra numa modalidade específica de comparativismo que, sem desprezar correlações e paralelismos, privilegia a função das intempestividades anacrônicas adotadas como procedimento estético e com rentabilidade artística. Trata-se de depreender um saber social que se exprime no discurso, no plano das contextualidades culturais. Além do mencionado aparato teórico, vamos igualmente lançar mão da teorização de Warburg e de seu conceito de Pathosformeln, isto é, das “fórmulas afetivas”.
Palavras-chave: Pedro de Senna, Sófocles, Ismene, recepção clássica.
Downloads
Issue
Section
License
The approval of the article implies the immediate and free transfer of the publication rights in this journal. The author (s) authorize the Postgraduate Program in Literature and Linguistics (PPLIN) to reproduce it and publish it in Revista SOLETRAS, understanding the terms "reproduction" and "publication" in accordance with Definition of article 5 of Law 9610/98. The author (s) will continue to own the copyright for subsequent publications. The article can be accessed by the world wide web (http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletras), being allowed, free of charge, the consultation and the reproduction of copy of the article for own use. Cases of plagiarism or any illegalities in the submitted texts are the sole responsibility of their authors.