¡HAY UN ERROR EN EL HASHTAG! BOTS Y PANDEMIA DE FAKE NEWS EN TIEMPOS DE COVID-19: EL CASO #FECHADOCOMBOLSO(L)NARO
DOI:
https://doi.org/10.12957/riae.2020.56562Palabras clave:
Fake news, Bots, Pandemia, Democracia, Educación.Resumen
El texto analiza el uso del hashtag #FechadoComBolsolnaro, uno de los más
diseminados en Twitter en abril del 2020. En medio de una crisis política durante su mandato
presidencial, Jair Bolsonaro se convierte en objeto de memes por los internautas en respuesta
al error ortográfico de digitación de su apellido en el hashtag, insinuando el uso de bots
(robots) como estrategia para hacer crecer su popularidad. Investigar fake news y bots
mediante la utilización del método cartográfico invita a una reflexión sobre el uso
indiscriminado de las redes para la formación de la opinión pública, principalmente en
tiempos de pandemia, cuando la población se encuentra en una situación más vulnerable. De
esta forma, argumentamos que necesitamos poner en práctica una educación comprometida en el combate a las fake news que comprometen la democracia brasileña.
Citas
ALMEIDA, W.; SANTOS, E. De memes a fake news: desafios de uma pesquisa-formação nta cibercultura. Revista Educação em Foco, Juiz de Fora, v. 25, n. 1, p. 130-147, jan./abr. 2020. Disponível em: . Acesso em: 5 maio 2020.
BENTO, B. Necrobiopoder: quem pode habitar o Estado-nação? Cadernos Pagu, Campinas, n. 53, e185305, 2018. Disponível em: . Acesso em: 7 maio 2020.
BUCCI, E. Pós-política e corrosão da verdade. Revista USP, São Paulo, n. 116, p. 19-30, jan./fev./mar. 2018. Disponível em: . Acesso em: 19 jan. 2020.
BUTLER, J. Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto? Tradução de Sérgio Lamarão e Arnaldo Marques da Cunha. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015.
CARVALHO; F.; POCAHY, F. Cartografias ciberculturais da formação docente: experimentações autorais na disciplina de educação estética. Revista Ciências Humanas, Taubaté, v. 13, n. 1, p. 94-102, jan./abr. 2020. Disponível em: . Acesso em: 10 maio 2020.
COUTO JUNIOR, D.; SANTOS, R.; VELLOSO, L. Rede social e comunicação ubíqua: o que podemos aprender com Black Mirror? Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 19, n. 62, p. 1128-1146, jul./set. 2019. Disponível em: . Acesso em: 27 nov. 2019.
COUTO JUNIOR, D.; VELLOSO, L.; SANTOS, R. Os movimentos ciberativistas de (re)existência nas redes sociais e suas implicações para a educação. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 21, n. 60, p. 91-108, jan./mar. 2020. Disponível em: . Acesso em: 1 mar. 2020.
COUTO JUNIOR, D.; POCAHY, F.; CARVALHO, F. Ensinar-aprender com os memes: quando as estratégias de subversão e resistência viralizam na internet. Periferia, Rio de Janeiro, v. 11, n. 2, p. 17-38, maio/ago. 2019. Disponível em: . Acesso em: 22 maio 2019.
COUTO JUNIOR, D. et al. Do face a face às dinâmicas comunicacionais em/na rede: a conversa online como procedimento metodológico da pesquisa em educação. Revista Educação em Foco, Juiz de Fora, v. 25, n. 1, p. 82-98, jan./abr. 2020. Disponível em: . Acesso em: 5 maio 2020.
COUTO JUNIOR, D. et al. Jovens em estado de alerta no Facebook: diálogos tecidos em/na rede como estratégia de (re-)existência à regulação das vidas precarizadas. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 14, n. 3, p. 1210-1229, set./dez. 2019. Disponível em: . Acesso em: 2 out. 2019.
COUTO, E.; COUTO, E.; CRUZ, I. #Fiqueemcasa: educação na pandemia da COVID-19. Interfaces Científicas – Educação, Aracaju, v. 8, n. 3, p. 200-217, 2020. Disponível em: . Acesso: 15 maio 2020.
GARRIDO, R.; GARRIDO, F. COVID-19: um panorama com ênfase em medidas restritivas de contato interpessoal. Interfaces Científicas – Saúde e Ambiente, Aracaju, v. 8, n. 2, p. 127-141, 2020. Disponível em: . Acesso em: 20 abr. 2020.
GENESINI, S. A pós-verdade é uma notícia falsa. Revista USP, n. 116, p. 45-58, 2018.
KALIL, I.; SANTINI, R. Coronavírus, Pandemia, Infodemia e Política. Relatório de pesquisa. São Paulo / Rio de Janeiro: FESPSP / UFRJ, 2020, 21p. Disponível em: . Acesso em: 17 maio 2020.
KASTRUP, V. O funcionamento da atenção no trabalho do cartógrafo. In: PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. (Orgs.). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2015, p. 32-51.
LEMOS, A. Os sentidos da tecnologia: cibercultura e ciberdemocracia. In: LEMOS, A.; LÉVY, P. O futuro da internet: em direção a uma ciberdemocracia planetária. São Paulo: Paulus, 2010, p. 21-31.
MBEMBE, A. Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção, política da morte. Tradução de Renata Santini. São Paulo: n-1 Edições, 2018.
MICHALSKI, R.; PAULA, L. Os bots de disseminação de informação na conjuntura das campanhas presidenciais de 2018 no Brasil. Múltiplos Olhares em Ciência da Informação, Minas Gerais, v. 9, n. 1, p. 1-16, jul. 2019. Disponível em: . Acesso em: 5 jun. 2020.
NOLASCO-SILVA, L. “Os olhos tristes da fita rodando no gravador”: as tecnologias educacionais como artesanias docentesdiscentes. 2018. 205f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.
NOLASCO-SILVA, L.; SOARES, M.; BIANCO, V. Os memes e o golpe. Periferia, Rio de Janeiro, v. 11, n. 2, p. 111-130, maio/ago. 2019. Disponível em: . Acesso em: 20 set. 2019.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Declaração universal dos direitos humanos, 1948. Disponível em: Acesso em: 31 maio 2020.
POCAHY, F.; SILVA, A.; DOURADO, E. A cartografia como pesquisa-in(ter)venção do/no presente: modos de/para pensar-fazer a formação docente. Revista Ciências Humanas, Taubaté, v. 13, n. 1, p. 5-10, jan./abr. 2020. Disponível em: . Acesso em: 6 maio 2020.
POZZANA, L.; KASTRUP, V. Cartografar é acompanhar processos. In: PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. (Orgs.). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2015, p. 52-75.
PRADO FILHO, K.; TETI, M. A cartografia como método para as ciências humanas e sociais. Barbarói, Santa Cruz, n. 38, p. 45-59, jan./jun. 2013. Disponível em: . Acesso em: 13 dez. 2018.
SANTAELLA, L. A crítica das mídias na entrada do século 21. In: PRADO, J. (Org.). Crítica das práticas midiáticas: da sociedade de massa às ciberculturas. São Paulo: Hacker, 2002, p. 44-56.
SANTAELLA, L. A pós-verdade é verdadeira ou falsa? Barueri: Estação das Letras e Cores, 2019.
SANTOS, E.; WEBER, A. Educação e cibercultura: aprendizagem ubíqua no currículo da disciplina didática. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 13, n. 38, p. 285-302, jan./abr. 2013. Disponível em: . Acesso em: 20 set. 2018.
SANTOS, E.; COLACIQUE, R.; CARVALHO, F. A autoria visual na internet: o que dizem os memes? Quaestio, Sorocaba, v. 18, n. 1, p. 135-157, maio 2016. Disponível em: . Acesso em: 14 abr. 2019.
SILVEIRA, S. Concentração, modulação e desinformação nas redes. In: AZEVEDO, J.; POCHMANN, M. (Orgs.). Brasil: incertezas e submissão? São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2019, p. 27-44.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores conservan los derechos de autor de su trabajo, pueden publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar la impacto y citación del trabajo publicado.
La aceptación del texto implica la autorización y exclusividad de la Revista Interinstitucional Artes de Educar en cuanto al derecho de primera publicación, las obras publicadas son licenciadas simultáneamente con una Licencia Creative Commons Atribución-No Comercial 4.0 Internacional