“ESTUDAR PARA QUÊ?” OU A VIDA QUE INSURGE PELAS ESCOLAS
DOI:
https://doi.org/10.12957/riae.2021.53584Palabras clave:
alienígena. Rebeldia e insurreição. Fabulação. Função da escola. Aluno-ideal.Resumen
Os modos de pensar a função da escola são fabuladas entre vidas alienígenas, rebeldias e insurreições. Aqui, a força coletiva potencializa e cria rupturas além dos diagramas do poder e dos currículos traçados. Declara-se contra as pedagogias-engenheiras que, por projetarem os futuros, amarram todos os corpos curricularizados ao tempo presente, fabricando as imagens de aluno-ideal. Assim, a escola é apresentada em um paradoxo de educar para o amanhã ao mesmo tempo que limita os futuros compossíveis. Amparada na escrita fabulatória, pensa as rebeldias e insurreições estudantis como o cerne da própria escola. Não há função escolar que não perpasse as vidas de alunas e alunos. Por isso mesmo, a escola é uma luta constante que tenta afirmar a multiplicação da vida.Citas
ALVIM, Davis Moreira; MAÇÃO, Izabel Rizzi; ROSEIRO, Steferson Zanoni. Ano 2091 – silêncio nas filosofias da educação: por uma cartografia das resistências escolares. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 46, e223171, 2020.
ALVIM, Davis Moreira; RODRIGUES, Alexsandro. Coletivos, ocupações e protestos secundaristas: a fênix, o leão e a criança. ETD - Educação Temática Digital, v. 19, n. Especial, p. 75-95, 2017.
CENTELHA. Ruptura. São Paulo: n-1 edições, 2019.
COMITÊ INVISÍVEL. Aos nossos amigos: crise e insurreição. Trad. Edições Antipáticas. São Paulo: n-1 edições, 2016.
COMITÊ INVISÍVEL. Motim e destruição agora. Trad. Vinícius Honesko. São Paulo: n-1 edições, 2017.
CONSELHO NOTURNO. Um habitar mais forte que a metrópole. Trad. Edições Qualquer. São Paulo: Glac Edições 2019.
DELEUZE, Gilles. A imagem-tempo: cinema 2. Trad. Eloísa Araújo Ribeiro. São Paulo: Brasiliense, 2013.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Felix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia 2, vol. 1. Trad. Ana Lúcia de Oliveira, Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. 2. ed. São Paulo: Ed. 34, 2011a.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Felix. O anti-Édipo: capitalismo e esquizofrenia 1. Trad. Luiz B. L. Orlandi. 2. ed. São Paulo: Ed. 34, 2011b.
GUATTARI, Felix. Revolução molecular: pulsações políticas do desejo. Trad. Suely Rolnik. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985.
LAPOUJADE, David. Deleuze, os movimentos aberrantes. Trad. Laymert Garcia dos Santos. São Paulo: n-1 edições, 2015.
NIETZSCHE, Friedrich. Além do bem e do mal. Trad. Carlos Duarte e Anna Duarte. São Paulo: Martin Claret, 2015.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores conservan los derechos de autor de su trabajo, pueden publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar la impacto y citación del trabajo publicado.
La aceptación del texto implica la autorización y exclusividad de la Revista Interinstitucional Artes de Educar en cuanto al derecho de primera publicación, las obras publicadas son licenciadas simultáneamente con una Licencia Creative Commons Atribución-No Comercial 4.0 Internacional