Docências curriculantes em atos formacionais:
heurística e política municipalista insurgentes
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2024.86845Palavras-chave:
currículo, formação, professoresResumo
O presente artigo, tomando a perspectiva de docência curriculante e a crítica às políticas de currículo e formação antidocência, apresenta argumentos sobre a experiência heurística e formacional do Programa de formação para a (Re)elaboração dos Referenciais Curriculares dos Municípios do Estado da Bahia, vinculado à UNDIME-BA (União dos Dirigentes Municipais de Educação, Secção Bahia). Explicita como nessa experiência coletiva, professoras(es) criaram saberes curriculares a partir do seu trabalho docente, dos seus territórios de identidade e de forma retroalimentada, construíram, propuseram e institucionalizaram saberes curriculares para subsidiar e realizar por suas ações a construção dos referenciais curriculares de seus municípios. Com essa vontade política, autorizando-se, a partir dos estudos e debates sobre a Teoria Etnoconstitutiva de Currículo e a Etnopesquisa-formação (Macedo, 2016, 2021), instituíram saberes curriculares e formativos, assim como produções heurísticas insurgentes, marcadas pelos seus pertencimentos municipais, suas experiências profissionais, lutas por reconhecimento, anseios por participação legítima e por protagonismo laboral.
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