Neoliberalismo, identitarismo e coalizões políticas:
das possibilidades de insurgências
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2024.86724Palavras-chave:
currículo, resistência, neoliberalismoResumo
A singular conjuntura política e econômica atual, vivida em países como Brasil e EUA, não somente nos leva a reconhecer o caráter performático e adaptativo do projeto neoliberal, como também a repensar nossas formas de atuação política frente a ele. Problematizando alguns projetos de organização política, a exemplo dos levados a cabo pelos movimentos sociais em torno das chamadas questões identitárias, este texto tem como objetivo refletir sobre as alternativas de resistências e insurgências frente a essa nova conjuntura, que aproxima uma agenda de interesses conservadores, ao mesmo tempo que neoliberais. A partir de uma análise bibliográfica, trouxemos para esta reflexão autoras como Judith Butler (2003, 2016, 2018), Nancy Fraser (2019) e Elizabeth Macedo (2018), de modo a refletir sobre as discussões que envolvem políticas neoliberais conservadoras, currículo e as possibilidades de insurgências e resistências, na escola e fora dela, nos levando a concluir que se faz necessário um investimento radical numa insubmissão coletiva cotidiana, no fazer docente e nas pesquisas e espaços acadêmicos.
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