A educação e o campesinato:
o MST como ferramenta de empoderamento para homens e mulheres do campo
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2024.86513Palavras-chave:
educação do campo, militância, políticas educacionaisResumo
O presente estudo é resultado de múltiplas pesquisas e levantamentos realizados por um grupo de três pesquisadores(as) vinculados(as) ao grupo de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia (PPGEECA), da Universidade do Estado do Pará (UEPA). O objetivo central da pesquisa é fazer um breve resumo histórico das políticas públicas de educação no campo, entender sua importância ao longo dos anos, em consonância com os conceitos de Gramsci, e compreender como o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) mobilizou-se para conseguir tais políticas públicas, a partir da década de 1990. Realizamos, em sua maioria, pesquisa bibliográfica e documental. Concluímos que a educação do campo, como prática libertadora, é empregada no processo de compreensão das lutas e demandas educacionais defendidas pelo MST. Ela interage com os gestos, desejos, valores e lutas pela terra, contribuindo para a construção de uma outra hegemonia que oriente a sua base militante.
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