Pertencimento e resistência:
povos indígenas, comunidades tradicionais e movimentos sociais
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2025.85478Palavras-chave:
povos originários, movimentos sociais, resistência, educaçãoResumo
O artigo aborda a importância do conhecimento e dos saberes dos povos indígenas, das comunidades tradicionais e dos movimentos sociais no cuidado com a natureza e com a vida. O trabalho bibliográfico promove diálogo entre Henry Giroux, Ailton Krenak, Carlos Rodrigues Brandão, Leonardo Boff e outros teóricos que têm se ocupado da temática, tanto da perspectiva sociofilosófica quanto antropológica. A reflexão está estruturada em dois movimentos que têm como propósito partir das cosmologias indígenas, observar suas relações com a natureza e tecer análises referentes às comunidades tradicionais e os movimentos sociais e suas resistências, lutas, saberes, processos críticos e organização coletiva no cuidado com a vida. O texto destaca dimensões trazidas pelos povos indígenas, comunidades tradicionais e movimentos sociais: a relação de pertencimento e respeito com a natureza; a resistência para manter suas tradições costumes e territórios; a importância da organização e mobilização coletiva; e a relevância da educação, no sentido de compreender a pluralidade no enfrentamento da desigualdade e dos históricos sistemas de dominação, na escuta das diferentes vozes, culturas, sabedorias e experiências, das diferenças e da diversidade nos seus espaços de direito.
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