Descolonização das disciplinas acadêmicas na formação de professores
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2024.85451Palavras-chave:
formação de professores(as), educação superior, currículo, descolonização, disciplinas acadêmicasResumo
O artigo aborda o processo de desenvolvimento de práticas e de conteúdos descolonizadores no âmbito da educação superior. Constitui-se da análise do movimento político-pedagógico crítico de reconstrução do currículo universitário de forma endógena, a partir da invenção de outras práticas e da circulação de outros saberes na ministração das disciplinas obrigatórias do curso de formação inicial de professores(as). Trata das especificidades do curso de licenciatura em Pedagogia do Campo, ofertado por uma universidade federal da região Nordeste do Brasil. O estudo documental e qualitativo observou que o contato de diferentes grupos étnicos, culturais e sociais, com interesses políticos e culturais semelhantes, fez insurgir, nas(os) futuras(os) professoras(es), o interesse pelo desenvolvimento de saberes e práticas que confrontam o modelo colonizador de formação acadêmica na educação superior.
[1] Como maior parte do corpo discente do curso de Pedagogia é feminino, utiliza-se este gênero como primazia na escrita.
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