Das identidades às experiências: travessias no território surdo
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2024.74066Palavras-chave:
Coda, experiência, filhos ouvintes, identidade.Resumo
Neste artigo, são problematizadas as narrativas acerca das identidades Codas, que carregam marcas, impressões dos modos de vida surda, que podem reduzir a identidade a um modelo padrão e essencializado. Neste sentido, se propõe pensar as possibilidades de uma matriz de experiência (modos de vida-identidade-subjetividade) como elementos que vão dando sentindo às recorrências discursivas que aparecem nas narrativas sobre os modos de vida que subjetivaram os filhos ouvintes de surdos na produção de uma identidade Coda e nos atravessamentos experienciados nesses modos de vida narrados, produzindo, nesse contexto, algo que se convencionou a chamar de identidade Coda. Assim sendo, entende-se que esses elementos podem dar pistas de uma matriz de experiência Coda que ordena e conduz processos de constituição do Coda. Os caminhos metodológicos percorrem cinco produções sobre a temática Coda, em que são identificadas as recorrências de marcas culturais surdas e ouvintes envolvidas na malha discursiva sobre surdez. Nas considerações, fica a discussão sobre as questões sobre identidade essencializadas na necessidade da identificação do Coda enquanto grupo.
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