Luz, câmera, quilombo: a projeção da imagem antirracista em sala de aula.
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2023.64655Palavras-chave:
EDUCAÇÃO, CINEMA, PROJEÇÃO CINEMATOGRÁFICA, PEDAGOGIA DECOLONIAL.Resumo
Este artigo reflete sobre a projeção cinematográfica em sala de aula através de uma proposta antirracista e decolonial. Partindo da vivência de um dos autores com a sua turma do ensino fundamental público do Rio de Janeiro (SME/RJ), ao exibir o filme Quilombo (1984) do diretor Cacá Diegues Uma análise que parte da hipótese de que o uso das práticas cinematográficas no ensino público pode ativar uma percepção plural da criança, em que todas as instâncias da cultura podem ser vistas como pedagógicas. Propondo, desta forma, diferentes perspectivas teóricas na busca por outros olhares que relacionem o cinema com a escola. Assim, o trajeto metodológico proposto entende que a análise e a prática cinematográfica sempre vão andar juntas, pois articulam diversas potencialidades estéticas, como som, diálogo, enquadramento, que precisam ser agenciados pelos próprios alunos.
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